segunda-feira, 9 de maio de 2016
Cunha atuou na anulação do impeachment?
Por Renato Rovai, em seu blog:
A decisão de anular a votação do impeachment na Câmara tomada pelo presidente interino da Casa, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), não parece ser exatamente um ato de patriotismo ou algo relacionado a uma jogada casada com o governo. Pelo que este blogue apurou quem estaria por trás dessa decisão é Eduardo Cunha.
Em nota divulgada à imprensa, Maranhão diz que a petição da AGU que pedia o cancelamento da votação ainda não havia sido analisada pela Casa e que, ao tomar conhecimento dela, resolveu acolher. Na decisão, ele argumenta “ocorreram vícios que tornaram nula de pleno direito a sessão em questão”.
A decisão de anular a votação do impeachment na Câmara tomada pelo presidente interino da Casa, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), não parece ser exatamente um ato de patriotismo ou algo relacionado a uma jogada casada com o governo. Pelo que este blogue apurou quem estaria por trás dessa decisão é Eduardo Cunha.
Em nota divulgada à imprensa, Maranhão diz que a petição da AGU que pedia o cancelamento da votação ainda não havia sido analisada pela Casa e que, ao tomar conhecimento dela, resolveu acolher. Na decisão, ele argumenta “ocorreram vícios que tornaram nula de pleno direito a sessão em questão”.
E o Estado de exceção avança...
Por Jorge Luiz Souto Maior, no site Carta Maior:
Os debates emocionados sobre a crise política têm ofuscado as mentes e, claro, também sou vítima disso.
Mas um aspecto pelo menos me parece claro: estamos verificando um avanço muito perigoso do Estado de exceção e, o pior, sob o aplauso dos “dois lados” que tomaram de assalto a vida social para fazer parecer que tudo no mundo gira ao seu redor.
A questão é que esses lados, por uma questão que já se tornou pessoal, entraram em uma espécie de jogo do vale tudo, pretendendo, inclusive, que todos participem dele, para que no clima da balburdia total não se consiga mais chegar a um raciocínio minimante voltado a uma crítica radical da realidade, que ponha em questão o modo de vida, o modo de produção, a forma de distribuição da riqueza produzida etc.
Os debates emocionados sobre a crise política têm ofuscado as mentes e, claro, também sou vítima disso.
Mas um aspecto pelo menos me parece claro: estamos verificando um avanço muito perigoso do Estado de exceção e, o pior, sob o aplauso dos “dois lados” que tomaram de assalto a vida social para fazer parecer que tudo no mundo gira ao seu redor.
A questão é que esses lados, por uma questão que já se tornou pessoal, entraram em uma espécie de jogo do vale tudo, pretendendo, inclusive, que todos participem dele, para que no clima da balburdia total não se consiga mais chegar a um raciocínio minimante voltado a uma crítica radical da realidade, que ponha em questão o modo de vida, o modo de produção, a forma de distribuição da riqueza produzida etc.
Onze teses sobre o pós-golpe
Por Tarso Genro, no site Sul-21:
Trata-se de uma contribuição ao debate, que certamente a esquerda deverá enfrentar no próximo período.
1. A corrupção no Estado e a corrupção – na concorrência entre os capitalistas – para ampliar os seus negócios no mercado, antes de ser um problema ético-moral, é, não só uma forma de organizar as relações de poder, dentro e fora do Estado, como é, principalmente, um elemento importante do processo de acumulação. Tanto de dinheiro ou recursos conversíveis em dinheiro, como de poder político e burocrático, dentro e fora do Estado. O processo de acumulação, com maior ou menor taxa de “ilegalidades”, organiza o Estado e vai construindo – pela ação consciente dos sujeitos – as formas jurídicas que pretendem, tanto bloquear e punir as ilegalidade, como criar condições formais de igualdade. A forma de combatera corrupção é, provavelmente, o elemento mais definidor da maturidade ou precariedade do Estado de Direito na modernidade, pois nela está, no capitalismo organizado, o espaço no qual direito e política se comunicam e se interpenetram na esfera pública.
Trata-se de uma contribuição ao debate, que certamente a esquerda deverá enfrentar no próximo período.
1. A corrupção no Estado e a corrupção – na concorrência entre os capitalistas – para ampliar os seus negócios no mercado, antes de ser um problema ético-moral, é, não só uma forma de organizar as relações de poder, dentro e fora do Estado, como é, principalmente, um elemento importante do processo de acumulação. Tanto de dinheiro ou recursos conversíveis em dinheiro, como de poder político e burocrático, dentro e fora do Estado. O processo de acumulação, com maior ou menor taxa de “ilegalidades”, organiza o Estado e vai construindo – pela ação consciente dos sujeitos – as formas jurídicas que pretendem, tanto bloquear e punir as ilegalidade, como criar condições formais de igualdade. A forma de combatera corrupção é, provavelmente, o elemento mais definidor da maturidade ou precariedade do Estado de Direito na modernidade, pois nela está, no capitalismo organizado, o espaço no qual direito e política se comunicam e se interpenetram na esfera pública.
As pendências judiciais de Romero Jucá
Do site Vermelho:
Tido como um dos principais articuladores de um possível governo de Michel Temer, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) disse recentemente que a presidenta Dilma Rousseff estava prejudicando a imagem do Brasil no exterior ao se dizer vítima de um golpe.
Mas o que é de causar constrangimento mesmo é a longa ficha de acusações que pesam contra ele. De compra de votos a desvio de verbas públicas, passando por irregularidades em empréstimos tomados junto a bancos públicos, o senador tem um farto histórico de pendências judiciais.
Tido como um dos principais articuladores de um possível governo de Michel Temer, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) disse recentemente que a presidenta Dilma Rousseff estava prejudicando a imagem do Brasil no exterior ao se dizer vítima de um golpe.
Mas o que é de causar constrangimento mesmo é a longa ficha de acusações que pesam contra ele. De compra de votos a desvio de verbas públicas, passando por irregularidades em empréstimos tomados junto a bancos públicos, o senador tem um farto histórico de pendências judiciais.
MST ocupa fazenda ligada a Temer
Do site do MST:
Na manhã desta segunda-feira (9), mil famílias organizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ocuparam a fazenda Esmeralda, com sede em Duartina, interior de São Paulo, a fazenda é ligada ao vice-presidente Michel Temer (PMDB).
O objetivo da ocupação é denunciar as conspirações golpistas de Temer, muitas vezes articuladas de dentro da propriedade. Coma a ação, os Sem Terra também recolocam a pauta da Reforma Agrária em todo país.
Na manhã desta segunda-feira (9), mil famílias organizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ocuparam a fazenda Esmeralda, com sede em Duartina, interior de São Paulo, a fazenda é ligada ao vice-presidente Michel Temer (PMDB).
O objetivo da ocupação é denunciar as conspirações golpistas de Temer, muitas vezes articuladas de dentro da propriedade. Coma a ação, os Sem Terra também recolocam a pauta da Reforma Agrária em todo país.
Michel Temer, candidato a Berlusconi
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
O tratamento generoso que Michel Temer tem recebido da maioria dos analistas políticos explica-se por uma razão ululante. Num país onde uma parcela crescente da população se recusa a aceitar um golpe de Estado de braços cruzados, todo cuidado é pouco para esconder fraquezas incuráveis de um governo construído sem legitimidade popular, em torno de uma liderança política fraca, condenada a ser tutelado pelas mesmas forças responsáveis pelo estrangulamento de Dilma Rousseff.
Se a experiência ensina que nenhum presidente capaz de herdar o cargo no final de um processo de impeachment está livre de ter seu mandato questionado desde o primeiro dia, pois lhe falta a legitimidade do voto popular, o caso de Michel Temer é bem mais grave.
O tratamento generoso que Michel Temer tem recebido da maioria dos analistas políticos explica-se por uma razão ululante. Num país onde uma parcela crescente da população se recusa a aceitar um golpe de Estado de braços cruzados, todo cuidado é pouco para esconder fraquezas incuráveis de um governo construído sem legitimidade popular, em torno de uma liderança política fraca, condenada a ser tutelado pelas mesmas forças responsáveis pelo estrangulamento de Dilma Rousseff.
Se a experiência ensina que nenhum presidente capaz de herdar o cargo no final de um processo de impeachment está livre de ter seu mandato questionado desde o primeiro dia, pois lhe falta a legitimidade do voto popular, o caso de Michel Temer é bem mais grave.
Lava-Jato dá as pinceladas finais do golpe
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Eu nem me irrito mais.
Agora eu fico com pena dos caciques do PT quando, em discursos contra o golpe, dizem que a oposição quer "fechar a Lava Jato".
Certamente, o fazem porque viram pesquisas mostrando o forte apoio da população à operação.
E agindo assim, enfiam a corda no próprio pescoço, porque a Lava Jato se desvirtuou há tempos. Seu objetivo agora é prender Lula, destruir o PT, derrubar o governo e chantagear o setor nacionalista do empresariado: obedeçam às orientações da Globo, fiquem contra o PT e contra a esquerda, porque o país pertence à elite financeira, não a um punhado de sindicalistas ou militantes de movimentos sociais!
Eu nem me irrito mais.
Agora eu fico com pena dos caciques do PT quando, em discursos contra o golpe, dizem que a oposição quer "fechar a Lava Jato".
Certamente, o fazem porque viram pesquisas mostrando o forte apoio da população à operação.
E agindo assim, enfiam a corda no próprio pescoço, porque a Lava Jato se desvirtuou há tempos. Seu objetivo agora é prender Lula, destruir o PT, derrubar o governo e chantagear o setor nacionalista do empresariado: obedeçam às orientações da Globo, fiquem contra o PT e contra a esquerda, porque o país pertence à elite financeira, não a um punhado de sindicalistas ou militantes de movimentos sociais!
A condução coercitiva de Guido Mantega
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Não morro de amores pelo ex-Ministro Guido Mantega. Fui um dos seus críticos mais acerbos. E ele me tratou de maneira como não fui tratado antes por nenhum outro Ministro da Fazenda, mesmo Pedro Malan, de quem sempre fui crítico: colocou-me na chamada lista negra vetando qualquer informação da Fazenda.
Ele é um dos grandes responsáveis pelos erros de política econômica, ao não se interpor ao voluntarismo de Dilma Rousseff.
Não morro de amores pelo ex-Ministro Guido Mantega. Fui um dos seus críticos mais acerbos. E ele me tratou de maneira como não fui tratado antes por nenhum outro Ministro da Fazenda, mesmo Pedro Malan, de quem sempre fui crítico: colocou-me na chamada lista negra vetando qualquer informação da Fazenda.
Ele é um dos grandes responsáveis pelos erros de política econômica, ao não se interpor ao voluntarismo de Dilma Rousseff.
E se os governos do PT...
Por Bepe Damasco, em seu blog:
É comum ouvir entre os amantes do futebol a expressão "o se não entra em campo", para rebater lamentações como : "se o atacante não tivesse perdido aquele gol feito...", "se o juiz tivesse marcado o pênalti escandaloso que só ele não viu..." ou "se não fosse a falha do goleiro..."
Mas neste grave momento que vive o Brasil, no qual a democracia está por um triz, é impossível não pensar no que poderia ter sido diferente caso os governos do PT ouvissem as críticas dos seus apoiadores de primeira hora, tais como movimentos sociais, centrais sindicais, blogueiros, ativistas digitais e militantes dos partidos da esquerda democrática.
É comum ouvir entre os amantes do futebol a expressão "o se não entra em campo", para rebater lamentações como : "se o atacante não tivesse perdido aquele gol feito...", "se o juiz tivesse marcado o pênalti escandaloso que só ele não viu..." ou "se não fosse a falha do goleiro..."
Mas neste grave momento que vive o Brasil, no qual a democracia está por um triz, é impossível não pensar no que poderia ter sido diferente caso os governos do PT ouvissem as críticas dos seus apoiadores de primeira hora, tais como movimentos sociais, centrais sindicais, blogueiros, ativistas digitais e militantes dos partidos da esquerda democrática.
Guido Mantega é o novo alvo da Zelotes
Da revista CartaCapital:
O ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi alvo de um mandado de condução coercitiva nesta segunda-feira 9, concedido pela Justiça para a força-tarefa da Operação Zelotes. Mantega foi levado para depor e em seguida será liberado, em meio a mais uma fase da operação, que desta vez foi às ruas em São Paulo, Pernambuco e no Distrito Federal.
De acordo com as primeiras informações, o foco desta fase da Zelotes é a empresa Cimento Penha, uma das várias investigadas.
O ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi alvo de um mandado de condução coercitiva nesta segunda-feira 9, concedido pela Justiça para a força-tarefa da Operação Zelotes. Mantega foi levado para depor e em seguida será liberado, em meio a mais uma fase da operação, que desta vez foi às ruas em São Paulo, Pernambuco e no Distrito Federal.
De acordo com as primeiras informações, o foco desta fase da Zelotes é a empresa Cimento Penha, uma das várias investigadas.
O golpista ficha suja do MBL
Uma coisa chama a atenção na matéria do Uol sobre os problemas na Justiça do líder do MBL Renan Santos: o timing. Mais uma vez, é o pós golpe.
Depois que Dilma caiu, pode-se mostrar a verdadeira face de quem ajudou a executar o serviço.
Agora: qualquer um que não seja bobo ou oportunista sabe que Renan e Kataguiri, bem como o dono do Revoltados Online, Marcello Reis, entre outros - nenhum deles estava falando sério sobre “roubalheira”.
Duas frentes de combate ao golpe
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Os leitores devem ter notado que dou pouca atenção ao que se passa na comissão de impeachment do Senado e, agora, nos poucos dias que restam até o afastamento de Dilma, ao que se passa no plenário daquela Casa.
Também não partilho de ilusões – embora torça muito pelos que as têm – de reviravoltas judiciais. Nossa Suprema Corte, se lhe faltava algo para o descrédito total, supriu qualquer lacuna ao julgar apenas ontem o que tinha em sua decisão para reequilibrar o processo político conduzido por Cunha, sem falar na inominável procrastinação da decisão de Gilmar Mendes que impediu Dilma de contar com Lula no Ministério.
Os leitores devem ter notado que dou pouca atenção ao que se passa na comissão de impeachment do Senado e, agora, nos poucos dias que restam até o afastamento de Dilma, ao que se passa no plenário daquela Casa.
Também não partilho de ilusões – embora torça muito pelos que as têm – de reviravoltas judiciais. Nossa Suprema Corte, se lhe faltava algo para o descrédito total, supriu qualquer lacuna ao julgar apenas ontem o que tinha em sua decisão para reequilibrar o processo político conduzido por Cunha, sem falar na inominável procrastinação da decisão de Gilmar Mendes que impediu Dilma de contar com Lula no Ministério.
domingo, 8 de maio de 2016
Líder do MBL ludibriou os ‘midiotas’
Por Altamiro Borges
Na sua cavalgada golpista, a Folha tucana garantiu um emprego bem remunerado ao fascista mirim Kim Kataguiri – já apelidado de “Kimta Katiguria” –, líder do Movimento Brasil Livre (MBL). Aos poucos, porém, os próprios jornalistas da famiglia Frias têm revelado os podres do sinistro grupelho e de seus suspeitos integrantes. Neste domingo (8), o portal UOL – que pertence ao mesmo grupo midiático – postou longa reportagem que deve ter ruborizado os “midiotas” que confiaram nestes “jovens rebeldes e idealistas” – como a Folha e outros veículos apresentaram estes bravateiros ultraliberais e fascistoides. “Líder do MBL responde a mais de 60 processos e sofre cobrança de R$ 4,9 milhões”, estampa o título da matéria demolidora.
Na sua cavalgada golpista, a Folha tucana garantiu um emprego bem remunerado ao fascista mirim Kim Kataguiri – já apelidado de “Kimta Katiguria” –, líder do Movimento Brasil Livre (MBL). Aos poucos, porém, os próprios jornalistas da famiglia Frias têm revelado os podres do sinistro grupelho e de seus suspeitos integrantes. Neste domingo (8), o portal UOL – que pertence ao mesmo grupo midiático – postou longa reportagem que deve ter ruborizado os “midiotas” que confiaram nestes “jovens rebeldes e idealistas” – como a Folha e outros veículos apresentaram estes bravateiros ultraliberais e fascistoides. “Líder do MBL responde a mais de 60 processos e sofre cobrança de R$ 4,9 milhões”, estampa o título da matéria demolidora.
Petroleiros marcam greve contra o golpe
Por Altamiro Borges
Na semana em que o Senado vota o afastamento temporário da presidenta Dilma Rousseff, os movimentos sociais brasileiros prometem “incendiar” o Brasil. Estão previstas várias paralisações parciais, bloqueios de estradas, ocupações de escolas e protestos nas principais capitais e cidades do interior. Reunidas nas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, centenas de entidades sindicais, comunitárias, estudantis e de defesa dos direitos humanos estão engajadas na luta contra o golpe e já anunciaram que não darão paz ao governo ilegítimo do Judas Michel Temer. Os protestos desta semana servirão para criar as condições para deflagração de uma poderosa greve geral em defesa da democracia e dos direitos sociais e trabalhistas.
Na semana em que o Senado vota o afastamento temporário da presidenta Dilma Rousseff, os movimentos sociais brasileiros prometem “incendiar” o Brasil. Estão previstas várias paralisações parciais, bloqueios de estradas, ocupações de escolas e protestos nas principais capitais e cidades do interior. Reunidas nas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, centenas de entidades sindicais, comunitárias, estudantis e de defesa dos direitos humanos estão engajadas na luta contra o golpe e já anunciaram que não darão paz ao governo ilegítimo do Judas Michel Temer. Os protestos desta semana servirão para criar as condições para deflagração de uma poderosa greve geral em defesa da democracia e dos direitos sociais e trabalhistas.
A onda conservadora de Trump e de Moro
Por Emir Sader, na Revista do Brasil:
Não há dúvida de que há uma nova onda conservadora no mundo. A profunda e prolongada crise econômica europeia, produto do fracasso das políticas neoliberais de austeridade, não tem tido como regra respostas por parte da esquerda – dos seus partidos, dos sindicatos –, mas tem fortalecido a extrema-direita. Um fenômeno que afeta a França há décadas e que agora chega com força também à Alemanha, depois de percorrer já grande parte dos países da Europa.
As desinformações do jornalista Sardenberg
O jornalista Carlos Alberto Sardenberg publicou artigo no último dia 28/04 no qual mostra total inconsequência e falta de conhecimento para falar sobre a Petrobras. Na sua tentativa de buscar justificativas, por interesses sombrios, para o atual plano de venda de ativos por que passa a empresa, busca denegrir o nome da companhia com informações descabidas e inverídicas.
Não sabemos quais são as fontes de informação do sr. Sardenberg, mas certamente não vem dos balanços publicados e nem dos fatos relatados no site da empresa.
O golpe e o funil da imbecilidade
Por Osvaldo Bertolino, em seu blog:
Ser imbecil é uma característica que a turba mobilizada pela mídia contra a presidenta Dilma Rousseff nunca fez questão de esconder. Nem tem como. Seria a famosa contradição em si, como diria o líder revolucionário chinês Mao Tse-tung - não é possível ser uma coisa sem ser outra. São pessoas que abraçaram delinquentes como Eduardo Cunha e Jair Bolsonaro simplesmente por estarem inoculadas com o vírus da raiva “anti-petista”, com a desfaçatez de dizer que estavam lutando contra a “corrupção”. Essa limitação cognitiva é perfeitamente compreensiva para quem engoliu a tese do “mensalão”, outra contradição em si, e do “petrolão”, uma gigantesca operação para ocultar a verdadeira corrupção do “caso Petrobras” no covil de farsantes comandado pelo juiz Sérgio Moro com sua “Operação Lava Jato”.
Ser imbecil é uma característica que a turba mobilizada pela mídia contra a presidenta Dilma Rousseff nunca fez questão de esconder. Nem tem como. Seria a famosa contradição em si, como diria o líder revolucionário chinês Mao Tse-tung - não é possível ser uma coisa sem ser outra. São pessoas que abraçaram delinquentes como Eduardo Cunha e Jair Bolsonaro simplesmente por estarem inoculadas com o vírus da raiva “anti-petista”, com a desfaçatez de dizer que estavam lutando contra a “corrupção”. Essa limitação cognitiva é perfeitamente compreensiva para quem engoliu a tese do “mensalão”, outra contradição em si, e do “petrolão”, uma gigantesca operação para ocultar a verdadeira corrupção do “caso Petrobras” no covil de farsantes comandado pelo juiz Sérgio Moro com sua “Operação Lava Jato”.
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