segunda-feira, 28 de abril de 2025
domingo, 27 de abril de 2025
Record escondeu a morte do Papa Francisco
Por Altamiro Borges
A coluna Outro Canal, da Folha, informa que “após críticas feitas nas redes sociais pelo pouco espaço que deu ao noticiário sobre a morte do Papa Francisco, a Record decidiu enviar um correspondente ao Vaticano para informar e detalhar o assunto. Trata-se de Mauro Júnior, ex-repórter da Globo e da Fox Sports, e que já teve passagem pela emissora de Edir Macedo. Ele já apareceu na edição de quarta-feira (23) do Jornal da Record. Mesmo com o enviado, o espaço dado ao papa na emissora ainda foi baixo: apenas 1 minuto e 40 segundos na edição”.
A coluna Outro Canal, da Folha, informa que “após críticas feitas nas redes sociais pelo pouco espaço que deu ao noticiário sobre a morte do Papa Francisco, a Record decidiu enviar um correspondente ao Vaticano para informar e detalhar o assunto. Trata-se de Mauro Júnior, ex-repórter da Globo e da Fox Sports, e que já teve passagem pela emissora de Edir Macedo. Ele já apareceu na edição de quarta-feira (23) do Jornal da Record. Mesmo com o enviado, o espaço dado ao papa na emissora ainda foi baixo: apenas 1 minuto e 40 segundos na edição”.
Bolsonarista pega 7 anos de cadeia nos EUA
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| Charge: Lalo Alcaraz/Pocho |
Os bolsonaristas devem estar tristes com a condenação a sete anos de prisão do ex-deputado George Santos nos EUA. Eles apostavam suas fichas no filho de brasileiros nascido no império para tentar reverter a punição aos golpistas no Brasil. Em meados de 2023, uma delegação esteve com o parlamentar republicano, que já era alvo de processos, para pedir seu empenho na campanha lesa-pátria contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e a soberania brasileira.
Segundo relatos da imprensa na ocasião, a comitiva foi composta pelos senadores Eduardo Girão (Novo-CE), Jorge Seif (PL-SC) e Magno Malta (PL-ES), e pelos deputados Alexandre Ramagem (PL-RJ), Altineu Cortes (PL-RJ), Capitão Alberto Neto (PL-AM), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Nas redes digitais, o filhote 03 do ex-presidente, vulgo Dudu Bananinha, até bajulou George Santos, que agora vai para a xilindró.
A covardia do deputado Gustavo Gayer
Por Altamiro Borges
Todo metido a valentão, destilando ódio no esgoto digital ou na tribuna da Câmara Federal, o deputado bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO) é mesmo um covardão. Nesta semana, diante do Supremo Tribunal Federal (STF), o parlamentar afirmou, por meio de seus advogados, que não quis “constranger” Gleisi Hoffman, ministra das Relações Institucionais do governo Lula, ao afirmar que ela formaria um “trisal” com Lindbergh Farias, líder da bancada de deputados do PT, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Todo metido a valentão, destilando ódio no esgoto digital ou na tribuna da Câmara Federal, o deputado bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO) é mesmo um covardão. Nesta semana, diante do Supremo Tribunal Federal (STF), o parlamentar afirmou, por meio de seus advogados, que não quis “constranger” Gleisi Hoffman, ministra das Relações Institucionais do governo Lula, ao afirmar que ela formaria um “trisal” com Lindbergh Farias, líder da bancada de deputados do PT, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
sábado, 26 de abril de 2025
sexta-feira, 25 de abril de 2025
40 anos de reconstrução democrática
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| Charge: Quinho |
Para Glauber Braga, deputado federal fluminense de esquerda, ameaçado de cassação política pelo chorume da politica nacional, o consórcio fascismo/neoliberalismo/centrão.
A primeira leitura do quadro brasileiro de nossos dias leva analistas da vida política a reduzir o avanço da extrema-direita nativa a simples sintoma de uma tendência mundial, assim desapartado do processo histórico nacional. Ora, o fenômeno político não habita as nuvens. Se a história fosse apenas isso, ela estaria morta, pois nada mais haveria por fazer. A anomia política se alimenta nesse refrão, que, ademais, pacífica a consciência dos que resistem ao combate. É incontestável estarmos em face de fenômeno (avanço fascista) que se espalha em plano mundial, como foi a emergência do fascismo histórico nos anos 20 e 30 do século passado. Mas esta não é a história toda, pois, ademais de desconhecer as diferenças passadas e presentes das experiências fascistas (determinadas pela diversidade histórica de cada país), desconhece também a resistência antifascista diferenciada, levada a cabo de forma igualmente diferenciada, segundo condições especificas. Reduzir a emergência da onda fascista que nos aflige a simples manifestação de um fenômeno mundial, exilado da realidade brasileira, implica erro de método, e carrega consigo o risco de distorções estratégicas graves, como insinuar, para os que nada fazem, que não há mesmo o que fazer. E a história nos diz que a serpente de há muito escapou do ovo.
Uma metáfora sobre o sindicalismo
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| Charge: Gilmar |
Tomando um rio como metáfora para o sindicalismo, a corrente de água é o movimento e as margens (e outros acidentes geográficos) são os determinantes institucionais.
A corrente, bem como a impetuosidade da ação sindical, pode variar e varia ao longo do tempo. Há situações e épocas em que o sindicalismo é agressivo e violento em resposta à violência estatal e empresarial, como acontecia no Estados Unidos da América nos fins do século XIX. Era, então, considerado até mesmo por Engels o mais violento do mundo, o sindicalismo da “banana de dinamite”.
Mas as formas definitivas e “canônicas” de avanço do movimento sindical são, em geral, repetitivas: sindicalização, greves, piquetes, boicotes, ocupações, assembleias e manifestações de rua. A ação sindical é muito parecida em qualquer de suas manifestações nacionais, regionais e locais.
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