Por Altamiro Borges
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) adora holofotes. Com suas posturas fascistóides, ele gosta de se exibir, de aparecer. Ele explora os instintos mais conservadores e preconceituosos da sociedade para se projetar, para ganhar votos – para ele e para a sua próspera família de “políticos”. Em discurso na tribuna da Câmara Federal na semana passada, ele voltou a manifestar a sua homofobia doentia.
Em novo ataque histérico ao projeto do Ministério da Educação de combate à violência contra homossexuais, que ele rotula de “kit gay”, Bolsonaro rosnou contra a presidenta da República. “Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assuma. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau”.
Valentão revela sua covardia
Desta vez, porém, o PT promete reagir. O partido pretende acionar a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara contra o fascistóide. A representação será apresentada no início desta semana pelo deputado Paulo Teixeira. Ela exigirá que Bolsonaro responda por comportamento "não condizente com a dignidade e a responsabilidade que se esperam dos homens públicos".
Diante do risco de perder o mandato, o valentão novamente revelou toda a sua covardia. Ele agora nega que tenha questionado a sexualidade da presidenta Dilma e culpa a “língua portuguesa” pela confusão. “No meu discurso, perguntei apenas se ela estava mentindo e pedi que ela explicasse sua relação com os homossexuais. A nossa língua portuguesa permite um montão de interpretação”.
Uma omissão criminosa
Esta não é a primeira vez – nem será a última – que Bolsonaro afronta as prerrogativas de parlamentar. Na sua mediocridade, ele rosna para atrair holofotes. Depois, o machão recua. Será que o Congresso Nacional vai novamente silenciar diante da insanidade deste fascistóide? Os assassinos que atacam os homossexuais, como nas últimas semanas em São Paulo, irão agradecer por esta omissão criminosa.
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) adora holofotes. Com suas posturas fascistóides, ele gosta de se exibir, de aparecer. Ele explora os instintos mais conservadores e preconceituosos da sociedade para se projetar, para ganhar votos – para ele e para a sua próspera família de “políticos”. Em discurso na tribuna da Câmara Federal na semana passada, ele voltou a manifestar a sua homofobia doentia.
Em novo ataque histérico ao projeto do Ministério da Educação de combate à violência contra homossexuais, que ele rotula de “kit gay”, Bolsonaro rosnou contra a presidenta da República. “Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assuma. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau”.
Valentão revela sua covardia
Desta vez, porém, o PT promete reagir. O partido pretende acionar a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara contra o fascistóide. A representação será apresentada no início desta semana pelo deputado Paulo Teixeira. Ela exigirá que Bolsonaro responda por comportamento "não condizente com a dignidade e a responsabilidade que se esperam dos homens públicos".
Diante do risco de perder o mandato, o valentão novamente revelou toda a sua covardia. Ele agora nega que tenha questionado a sexualidade da presidenta Dilma e culpa a “língua portuguesa” pela confusão. “No meu discurso, perguntei apenas se ela estava mentindo e pedi que ela explicasse sua relação com os homossexuais. A nossa língua portuguesa permite um montão de interpretação”.
Uma omissão criminosa
Esta não é a primeira vez – nem será a última – que Bolsonaro afronta as prerrogativas de parlamentar. Na sua mediocridade, ele rosna para atrair holofotes. Depois, o machão recua. Será que o Congresso Nacional vai novamente silenciar diante da insanidade deste fascistóide? Os assassinos que atacam os homossexuais, como nas últimas semanas em São Paulo, irão agradecer por esta omissão criminosa.
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