Por Altamiro Borges
Eliane Cantanhêde, a colunista que nunca escondeu o seu entusiasmo com a “massa cheirosa” do PSDB, anunciou nesta quarta-feira (3) que vai mudar de palanque político-eleitoral. No início de novembro, ela foi sumariamente demitida pela Folha, a quem prestou tantos serviços – sem direito a uma notinha de agradecimento da famiglia Frias. Agora, ela informa que passará a trabalhar no arquirrival Estadão. Sua coluna no jornal da famiglia Mesquita, que está em estado pré-falimentar e é refém dos bancos, deve estrear em janeiro próximo.
A dispensa da “massa cheirosa” e de outros 22 jornalistas gerou revolta na própria Folha. Até a ombudsman criticou os patrões. “A demissão de Fernando Rodrigues e Eliane Cantanhêde foi uma operação desastrosa, não só pela perda que impôs aos leitores, mas principalmente pela falta de sensibilidade na condução do processo... A lógica que levou à dispensa de dois nomes de primeira grandeza é simples, crua: após sucessivos enxugamentos, as redações não têm mais gordura para cortar, e a mira se volta para os maiores salários, dos quadros com cargos superiores e/ou maior tempo de casa. Na frieza da planilha, a dispensa de um profissional antigo pode poupar meia dúzia (ou mais) de vagas”.
Ironia da história, um dia antes da sua demissão Eliane Cantanhêde destilou novamente seu veneno contra a presidenta Dilma Rousseff ao tratar do risco do desemprego no país – apesar de todas as estatísticas demonstrarem que o Brasil é um dos campeões mundiais na geração de vagas. “Se eu fosse a presidente, acenderia dezenas de velas no Palácio da Alvorada para o emprego não começar a cair”. Depois de ser demitida da Folha, ela quem precisará acender milhões de velas para que o decadente Estadão não decrete falência em curto prazo. Boa sorte!
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Eliane Cantanhêde, a colunista que nunca escondeu o seu entusiasmo com a “massa cheirosa” do PSDB, anunciou nesta quarta-feira (3) que vai mudar de palanque político-eleitoral. No início de novembro, ela foi sumariamente demitida pela Folha, a quem prestou tantos serviços – sem direito a uma notinha de agradecimento da famiglia Frias. Agora, ela informa que passará a trabalhar no arquirrival Estadão. Sua coluna no jornal da famiglia Mesquita, que está em estado pré-falimentar e é refém dos bancos, deve estrear em janeiro próximo.
A dispensa da “massa cheirosa” e de outros 22 jornalistas gerou revolta na própria Folha. Até a ombudsman criticou os patrões. “A demissão de Fernando Rodrigues e Eliane Cantanhêde foi uma operação desastrosa, não só pela perda que impôs aos leitores, mas principalmente pela falta de sensibilidade na condução do processo... A lógica que levou à dispensa de dois nomes de primeira grandeza é simples, crua: após sucessivos enxugamentos, as redações não têm mais gordura para cortar, e a mira se volta para os maiores salários, dos quadros com cargos superiores e/ou maior tempo de casa. Na frieza da planilha, a dispensa de um profissional antigo pode poupar meia dúzia (ou mais) de vagas”.
Ironia da história, um dia antes da sua demissão Eliane Cantanhêde destilou novamente seu veneno contra a presidenta Dilma Rousseff ao tratar do risco do desemprego no país – apesar de todas as estatísticas demonstrarem que o Brasil é um dos campeões mundiais na geração de vagas. “Se eu fosse a presidente, acenderia dezenas de velas no Palácio da Alvorada para o emprego não começar a cair”. Depois de ser demitida da Folha, ela quem precisará acender milhões de velas para que o decadente Estadão não decrete falência em curto prazo. Boa sorte!
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