Do site Vermelho:
Convocados pela presidenta Dilma Rousseff, representantes de seis centrais sindicais (CTB, CUT, UGT, Nova Central, Força Sindical e CSB), que juntas representam mais de 6,5 milhões de trabalhadores sindicalizados, estiveram reunidos com a presidenta no fim da tarde desta segunda-feira (8) no Palácio da Alvorada. Os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e do Trabalho, Manuel Dias, também compareceram.
A presidenta Dilma considerou o encontro o primeiro de muitos que ocorrerão durante seu segundo mandato e reafirmou a continuidade do diálogo permanente com a classe trabalhadora e com o movimento social.
A reunião se pautou no retorno da agenda trabalhista e na construção de novos canais de debates, além da apresentação de prioridades para o próximo governo, tendo em vista o projeto democrático vitorioso nas últimas eleições.
Para os sindicalistas, a presidenta Dilma acenou com o cumprimento de algumas das suas principais reivindicações, como de renovar, já em 2015, a atual política de reajuste do salário mínimo.
Dilma reafirmou o apoio à correção da tabela de Imposto de Renda - antiga reivindicação das principais centrais sindicais do país que pleiteiam do governo uma correção maior. Além da revisão do fator previdenciário sobre o que a presidenta se comprometeu a abrir uma mesa de discussão, ainda se debateu sobre o desembolso do governo com o seguro-desemprego. A presidenta se comprometeu a estudar formas de reduzir este tipo de pagamento de maneira mais justa.
Para o presidente nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adílson Araújo, o encontro foi importante para demarcar o apoio da militância sindicalista que teve papel destacado na reeleição da presidenta Dilma e que cumpriu a estratégia da vitória elegendo um projeto de governo mais inclusivo, popular e participativo, visando à garantia do emprego e da renda.
Sobre o Legislativo, Adílson pontou que “todos os esforços agora devem ser canalizados para defender os assuntos do povo trabalhador contra um Congresso que tende a ser ainda mais conservador após as eleições deste ano”.
Apoios
Sobre as ameaças de algumas empresas, após a prisão de empreiteiros envolvidos em esquemas de corrupção, a presidenta garantiu que não irá deixar que o trabalhador seja vítima desse processo. “Dilma foi enfática em não deixar que as empresas ameacem o emprego ou prejudiquem o trabalhador”, apontou Adílson.
Para ele, a classe trabalhadora deve dar todo apoio à governabilidade da presidenta que foi eleita pela maioria do povo brasileiro e segundo ele, as centrais garantem que não irão se eximir para que esse governo possa avançar cada vez mais na distribuição de renda e na defesa dos direitos trabalhistas.
Convocados pela presidenta Dilma Rousseff, representantes de seis centrais sindicais (CTB, CUT, UGT, Nova Central, Força Sindical e CSB), que juntas representam mais de 6,5 milhões de trabalhadores sindicalizados, estiveram reunidos com a presidenta no fim da tarde desta segunda-feira (8) no Palácio da Alvorada. Os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e do Trabalho, Manuel Dias, também compareceram.
A presidenta Dilma considerou o encontro o primeiro de muitos que ocorrerão durante seu segundo mandato e reafirmou a continuidade do diálogo permanente com a classe trabalhadora e com o movimento social.
A reunião se pautou no retorno da agenda trabalhista e na construção de novos canais de debates, além da apresentação de prioridades para o próximo governo, tendo em vista o projeto democrático vitorioso nas últimas eleições.
Para os sindicalistas, a presidenta Dilma acenou com o cumprimento de algumas das suas principais reivindicações, como de renovar, já em 2015, a atual política de reajuste do salário mínimo.
Dilma reafirmou o apoio à correção da tabela de Imposto de Renda - antiga reivindicação das principais centrais sindicais do país que pleiteiam do governo uma correção maior. Além da revisão do fator previdenciário sobre o que a presidenta se comprometeu a abrir uma mesa de discussão, ainda se debateu sobre o desembolso do governo com o seguro-desemprego. A presidenta se comprometeu a estudar formas de reduzir este tipo de pagamento de maneira mais justa.
Para o presidente nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adílson Araújo, o encontro foi importante para demarcar o apoio da militância sindicalista que teve papel destacado na reeleição da presidenta Dilma e que cumpriu a estratégia da vitória elegendo um projeto de governo mais inclusivo, popular e participativo, visando à garantia do emprego e da renda.
Sobre o Legislativo, Adílson pontou que “todos os esforços agora devem ser canalizados para defender os assuntos do povo trabalhador contra um Congresso que tende a ser ainda mais conservador após as eleições deste ano”.
Apoios
Sobre as ameaças de algumas empresas, após a prisão de empreiteiros envolvidos em esquemas de corrupção, a presidenta garantiu que não irá deixar que o trabalhador seja vítima desse processo. “Dilma foi enfática em não deixar que as empresas ameacem o emprego ou prejudiquem o trabalhador”, apontou Adílson.
Para ele, a classe trabalhadora deve dar todo apoio à governabilidade da presidenta que foi eleita pela maioria do povo brasileiro e segundo ele, as centrais garantem que não irão se eximir para que esse governo possa avançar cada vez mais na distribuição de renda e na defesa dos direitos trabalhistas.
0 comentários:
Postar um comentário