Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Num país desigual como o Brasil, a terceirização é um ato de crueldade.
As empresas ganham e os trabalhadores perdem. Em resumo, é o que acontece.
Em sociedades avançadas, as mudanças nas questões trabalhistas representam, sempre, avanços. Trata-se de aprimorar o sistema de bem estar social.
Na Escandinávia, a licença maternidade dura mais de um ano. Os pais também têm direito a se ausentar do trabalho por um bom período.
No Brasil de Temer e da plutocracia predadora, alterações são sempre para subtrair a parcela dos trabalhadores na riqueza nacional.
Na ditadura, era atribuída ao então czar da Economia, Delfim Netto, uma sentença reveladora daqueles tempos sinistros: “O bolo tem que primeiro crescer para depois ser distribuído.”
O problema, aí, é que na visão rapinadora da os ricos o bolo jamais cresce o suficiente para que seja repartido.
Isso significa que os plutocratas vão ficando indefinidamente cada vez mais endinheirados.
Veja o patrimônio pessoal da família Marinho, da Globo. Cada um dos três irmãos tem uma fortuna avaliada em 18 bilhões de reais.
E no entanto a Globo está na liderança ostensiva entre os que pregam pela redução dos direitos trabalhistas. É como se seus donos não fossem já ricos o bastante.
A maior ambição dos magnatas brasileiros é pagar pouco aos empregados. Por isso são tão pouco criativos e tão pouco inovadores. Seu foco é esfolar os empregados, e não produzir coisas de excelência mundial.
O único obstáculos que eles encontram por vezes para sua ganância infinita é algum presidente com visão social.
Então tratam de sabotá-lo. Foi assim com Getúlio, com Goulart, com Lula e com Dilma.
Inventam uma campanha pela moralização e, pela mídia, carimbam nos líderes progressistas o rótulo de corruptos incorrigíveis. Depois manipulam os analfabetos políticos da classe média e o serviço está pronto.
A democracia que se dane. Com Dilma foram incinerados 54 milhões de votos de brasileiros que NÃO queriam coisas como a terceirização.
Temer foi colocado ali apenas para fazer o serviço sujo: tirar um pedaço do bolo de quem já tem tão pouco.
Muitos dos que marcharam contra Dilma sob o estímulo da mídia plutocrata devem estar já com saudade dela. Ou em breve vão estar, porque serão atingidos por coisas como a terceirização.
Bem feito.
As empresas ganham e os trabalhadores perdem. Em resumo, é o que acontece.
Em sociedades avançadas, as mudanças nas questões trabalhistas representam, sempre, avanços. Trata-se de aprimorar o sistema de bem estar social.
Na Escandinávia, a licença maternidade dura mais de um ano. Os pais também têm direito a se ausentar do trabalho por um bom período.
No Brasil de Temer e da plutocracia predadora, alterações são sempre para subtrair a parcela dos trabalhadores na riqueza nacional.
Na ditadura, era atribuída ao então czar da Economia, Delfim Netto, uma sentença reveladora daqueles tempos sinistros: “O bolo tem que primeiro crescer para depois ser distribuído.”
O problema, aí, é que na visão rapinadora da os ricos o bolo jamais cresce o suficiente para que seja repartido.
Isso significa que os plutocratas vão ficando indefinidamente cada vez mais endinheirados.
Veja o patrimônio pessoal da família Marinho, da Globo. Cada um dos três irmãos tem uma fortuna avaliada em 18 bilhões de reais.
E no entanto a Globo está na liderança ostensiva entre os que pregam pela redução dos direitos trabalhistas. É como se seus donos não fossem já ricos o bastante.
A maior ambição dos magnatas brasileiros é pagar pouco aos empregados. Por isso são tão pouco criativos e tão pouco inovadores. Seu foco é esfolar os empregados, e não produzir coisas de excelência mundial.
O único obstáculos que eles encontram por vezes para sua ganância infinita é algum presidente com visão social.
Então tratam de sabotá-lo. Foi assim com Getúlio, com Goulart, com Lula e com Dilma.
Inventam uma campanha pela moralização e, pela mídia, carimbam nos líderes progressistas o rótulo de corruptos incorrigíveis. Depois manipulam os analfabetos políticos da classe média e o serviço está pronto.
A democracia que se dane. Com Dilma foram incinerados 54 milhões de votos de brasileiros que NÃO queriam coisas como a terceirização.
Temer foi colocado ali apenas para fazer o serviço sujo: tirar um pedaço do bolo de quem já tem tão pouco.
Muitos dos que marcharam contra Dilma sob o estímulo da mídia plutocrata devem estar já com saudade dela. Ou em breve vão estar, porque serão atingidos por coisas como a terceirização.
Bem feito.
1 comentários:
O povo aqui pode não ter como na Escandinávia um ano de licença maternidade mais aqui em São Paulo vamos ter um cartãozinho que da direito a ser atendido no hospital Sirio Libanes, e é pra todos o atendimento viu, em algum pais já aconteceu tal maravilha duvido.
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