Do site da UJS:
Aconteceu nesta segunda-feira (06) em São Paulo, no Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé, a reunião aberta do Comitê Brasileiro pela Paz na Venezuela”, com presença do Cônsul-Geral venezuelano, Robert Torrealba. Militantes e ativistas de diferentes movimentos e organizações estiveram presentes e puderam ouvir as palavras do Cônsul e também elaborar perguntas.
Enquanto alguns observadores apontam que a Venezuela vive um clima de aparente tranquilidade após a vitória do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) em 17 dos 23 estados do país nas eleições para governadores realizadas em outubro, Torrealba pondera e alerta que a direita não deve desistir de seu “processo sistemático de sabotagem a paz” naquele país. O Cônsul explicou que a Venezuela atravessa nos últimos 20 anos um acirramento das confrontações causadas pela polarização entre os campos políticos, mas que “o bolivarianismo sempre se esforçou para que tudo se resolva através do voto”.
Para Robert, Maduro teve a visão e a calma necessárias para através das urnas acalmar o clima de confrontação desejado pela direita e a “população aceitou a saída proposta pelo presidente”. No entanto, o Cônsul sugere que é preciso estar sempre alerta para os próximos passos da direita no país, “se as lideranças da oposição são capazes de tomar medidas como bloqueios e desabastecimento, está claro que nunca estiveram ao lado da paz e se hoje não estamos vivendo situações mais violentas na Venezuela é porque Maduro foi hábil e conseguiu segurar”.
“O suporte da oposição hoje é o apoio do imperialismo e de outros governos de direita da América Latina, porque a oposição dentro da Venezuela já não tem mais um projeto”, afirmou Torrealba em determinado momento da reunião, e quando questionado sobre as necessárias transformações do Estado burguês para aprofundamento da Revolução Bolivariana, não foi muito ousado e colocou que “se nos últimos 20 anos nós demos esses passos possíveis no sentido dessa transformação, mesmo em momentos não tão adversos, nesse momento de crise temos que recuar e reconquistar nosso piso eleitoral, para ai sim pensar em avançar novamente”.
A eleição presidencial de 2019 aparece como o grande divisor de águas no processo que vive a Venezuela, assim enxerga o Cônsul-Geral, Robert Torrealba. E se depender da luta e da vontade dos militantes que estiveram presentes na reunião aberta do Comitê brasileiro, a Revolução vencerá mais esse obstáculo nas urnas e seguirá construindo uma Venezuela popular e justa para seu povo.
Aconteceu nesta segunda-feira (06) em São Paulo, no Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé, a reunião aberta do Comitê Brasileiro pela Paz na Venezuela”, com presença do Cônsul-Geral venezuelano, Robert Torrealba. Militantes e ativistas de diferentes movimentos e organizações estiveram presentes e puderam ouvir as palavras do Cônsul e também elaborar perguntas.
Enquanto alguns observadores apontam que a Venezuela vive um clima de aparente tranquilidade após a vitória do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) em 17 dos 23 estados do país nas eleições para governadores realizadas em outubro, Torrealba pondera e alerta que a direita não deve desistir de seu “processo sistemático de sabotagem a paz” naquele país. O Cônsul explicou que a Venezuela atravessa nos últimos 20 anos um acirramento das confrontações causadas pela polarização entre os campos políticos, mas que “o bolivarianismo sempre se esforçou para que tudo se resolva através do voto”.
Para Robert, Maduro teve a visão e a calma necessárias para através das urnas acalmar o clima de confrontação desejado pela direita e a “população aceitou a saída proposta pelo presidente”. No entanto, o Cônsul sugere que é preciso estar sempre alerta para os próximos passos da direita no país, “se as lideranças da oposição são capazes de tomar medidas como bloqueios e desabastecimento, está claro que nunca estiveram ao lado da paz e se hoje não estamos vivendo situações mais violentas na Venezuela é porque Maduro foi hábil e conseguiu segurar”.
“O suporte da oposição hoje é o apoio do imperialismo e de outros governos de direita da América Latina, porque a oposição dentro da Venezuela já não tem mais um projeto”, afirmou Torrealba em determinado momento da reunião, e quando questionado sobre as necessárias transformações do Estado burguês para aprofundamento da Revolução Bolivariana, não foi muito ousado e colocou que “se nos últimos 20 anos nós demos esses passos possíveis no sentido dessa transformação, mesmo em momentos não tão adversos, nesse momento de crise temos que recuar e reconquistar nosso piso eleitoral, para ai sim pensar em avançar novamente”.
A eleição presidencial de 2019 aparece como o grande divisor de águas no processo que vive a Venezuela, assim enxerga o Cônsul-Geral, Robert Torrealba. E se depender da luta e da vontade dos militantes que estiveram presentes na reunião aberta do Comitê brasileiro, a Revolução vencerá mais esse obstáculo nas urnas e seguirá construindo uma Venezuela popular e justa para seu povo.
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