Por Antonio Barbosa Filho
Nem superamos ainda o luto pessoal que sentimos pelo falecimento de Audálio Dantas, e já temos que nos voltar a preservação de sua memória, a difusão do seu exemplo, a didática do que pode ser um jornalista ético mesmo em tempos difíceis. Nisso não podemos nos omitir: lembrar os ícones de nossa profissão, de Barbosa Lima Sobrinho, a Alberto Dines, de Vladimir Herzog a Tim Lopes, entre tantos.
Fui secretário de Gabinete Parlamentar do Audálio de novembro de 1980 a março de 1982. Morei em seu apartamento no início, nos demitimos quando divergimos, choramos juntos por isso, e nossa amizade só aumentou nesses 40 e tantos anos.
Estou terminando um livro sobre o mandato do Audálio como deputado federal. Não me atrevo a tentar uma biografia, porque há colegas mais qualificados e disponíveis para tal tarefa (que terá que ser feita).
Peço aos amigos do Audálio, a meus amigos via Audálio, que me ajudem nesta modesta homenagem. Qualquer recordação, foto, depoimento, de quem viveu ou acompanhou o Audálio naqueles quatro anos (antes e depois não são meu objeto, agora), por favor escrevam-me no periodistabr@gmail.com.
Estou na Holanda, onde moro e tanto quis hospedar o Audálio, mas não deu tempo.
Agradeço ao Miro Borges por publicar este meu chamado: qualquer depoimento sobre aqueles quatro anos, a campanha e os resultados, enriquecerá meu livro. E vamos lança-lo no Barão ou no Sindicato, em São Paulo.
Nem superamos ainda o luto pessoal que sentimos pelo falecimento de Audálio Dantas, e já temos que nos voltar a preservação de sua memória, a difusão do seu exemplo, a didática do que pode ser um jornalista ético mesmo em tempos difíceis. Nisso não podemos nos omitir: lembrar os ícones de nossa profissão, de Barbosa Lima Sobrinho, a Alberto Dines, de Vladimir Herzog a Tim Lopes, entre tantos.
Nunca trabalhei com Audálio no jornalismo, e invejo a todos os que tiveram essa experiência. Era um cara esperto demais, captava a notícia no ar, não tinha pudor em descer ao lixo ou ao inferno humanos para buscar a realidade. São tipos raros, mas nem tanto: estão aí o Zé Hamilton, o Rodrigo Vianna, o Luis Azenha, o Ricardinho Kotscho, o Miro Borges, o Serjão Gomes, o Nassif (caramba, agora não termino este parágrafo, que merda: são dezenas!).
Fui secretário de Gabinete Parlamentar do Audálio de novembro de 1980 a março de 1982. Morei em seu apartamento no início, nos demitimos quando divergimos, choramos juntos por isso, e nossa amizade só aumentou nesses 40 e tantos anos.
Estou terminando um livro sobre o mandato do Audálio como deputado federal. Não me atrevo a tentar uma biografia, porque há colegas mais qualificados e disponíveis para tal tarefa (que terá que ser feita).
Peço aos amigos do Audálio, a meus amigos via Audálio, que me ajudem nesta modesta homenagem. Qualquer recordação, foto, depoimento, de quem viveu ou acompanhou o Audálio naqueles quatro anos (antes e depois não são meu objeto, agora), por favor escrevam-me no periodistabr@gmail.com.
Estou na Holanda, onde moro e tanto quis hospedar o Audálio, mas não deu tempo.
Agradeço ao Miro Borges por publicar este meu chamado: qualquer depoimento sobre aqueles quatro anos, a campanha e os resultados, enriquecerá meu livro. E vamos lança-lo no Barão ou no Sindicato, em São Paulo.
0 comentários:
Postar um comentário