Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O inferno astral de Michel Temer não tem fundo.
O afastamento, por ordem do STF, do ministro do Trabalho, Helton Yomura, afilhado político de Roberto Jefferson reacende a história que ficou evidente com a nomeação viúva Porcina da filha do tragicômico “dono” do PTB, Cristiane Brasil, a que foi sem nunca ter sido.
Castigo bem merecido para alguém que, semana passada, louvava no Twitter o ministro Edson Fachin, autor da ordem de afastamento de Yomura, como “uma muralha contra os petês“.
No governo Temer, o Ministério do Trabalho passou a ter apenas duas serventias: articular a demolição da CLT pela via da reforma trabalhista e servir aos negócios de uma máfia que ali foi incrustada.
Que ao menos, agora, sirva para sepultar este bando que tomou conta da sigla PTB, historicamente uma bandeira dos trabalhadores brasileiros e a transformou em mortalha dos direitos sociais que o trabalhismo consagrou.
O afastamento, por ordem do STF, do ministro do Trabalho, Helton Yomura, afilhado político de Roberto Jefferson reacende a história que ficou evidente com a nomeação viúva Porcina da filha do tragicômico “dono” do PTB, Cristiane Brasil, a que foi sem nunca ter sido.
Castigo bem merecido para alguém que, semana passada, louvava no Twitter o ministro Edson Fachin, autor da ordem de afastamento de Yomura, como “uma muralha contra os petês“.
No governo Temer, o Ministério do Trabalho passou a ter apenas duas serventias: articular a demolição da CLT pela via da reforma trabalhista e servir aos negócios de uma máfia que ali foi incrustada.
Que ao menos, agora, sirva para sepultar este bando que tomou conta da sigla PTB, historicamente uma bandeira dos trabalhadores brasileiros e a transformou em mortalha dos direitos sociais que o trabalhismo consagrou.
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