Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Gustavo Bebianno falou o óbvio ululante quando apontou o dedo para o pai na crise que culminou em sua exoneração.
“O problema não é o pimpolho. O Jair é o problema. Ele usa o Carlos como instrumento. É assustador”, disse, segundo Lauro Jardim no Globo.
“Perdi a confiança no Jair. Tenho vergonha de ter acreditado nele. É uma pessoa louca, um perigo para o Brasil.”
Carlos é produto de Jair, com quem tem uma relação obsessiva. O rosto do genitor está tatuado em seu braço direito.
Bastaria um cala boca do velho.
Ele é usado por Jair não é de hoje.
Vinicius Segalla contou no DCM um episódio revelador dessa relação. Reproduzo alguns trechos:
No ano 2000, Rogéria Nantes Braga Bolsonaro era vereadora do Rio de Janeiro pelo PMDB. Tentava a reeleição para seu terceiro mandato.
Nas duas eleições anteriores, fora pelo nome e fama do seu então marido, ex-capitão, ex-vereador e então deputado federal, então pelo PPB, Jair Bolsonaro, que se elegera.
Em 1997, o casal se separou. Os reais motivos da separação, só Rogéria e Bolsonaro podem saber.
“Eu a elegi. Ela tinha que seguir minhas ideias. Acho que sempre fui muito paciente, mas ela não soube respeitar o poder e a liberdade que lhe dei”, declarou Bolsonaro à Istoé Gente.
Então, na eleição municipal de 2000, quando a dita dona de casa tentava se eleger vereadora pela terceira vez, Rogéria deixou de contar com o apoio de Jair Bolsonaro.
Naquele ano, o ex-capitão lançou outro candidato à Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Seu nome: Carlos Bolsonaro, um adolescente de 17 anos.
Para que pudesse se candidatar, de acordo com a lei, era preciso que fosse emancipado. Bolsonaro emancipou o “garoto” para jogá-lo contra a mãe.O rapaz se elegeu e o resto é história. Ele deve tudo a Jair. Vida, carreira e, como sabia Freud, herança psíquica.
O resultado estamos vendo hoje, ao vivo nas redes sociais, com um país refém de uma família disfuncional.
“O problema não é o pimpolho. O Jair é o problema. Ele usa o Carlos como instrumento. É assustador”, disse, segundo Lauro Jardim no Globo.
“Perdi a confiança no Jair. Tenho vergonha de ter acreditado nele. É uma pessoa louca, um perigo para o Brasil.”
Carlos é produto de Jair, com quem tem uma relação obsessiva. O rosto do genitor está tatuado em seu braço direito.
Bastaria um cala boca do velho.
Ele é usado por Jair não é de hoje.
Vinicius Segalla contou no DCM um episódio revelador dessa relação. Reproduzo alguns trechos:
No ano 2000, Rogéria Nantes Braga Bolsonaro era vereadora do Rio de Janeiro pelo PMDB. Tentava a reeleição para seu terceiro mandato.
Nas duas eleições anteriores, fora pelo nome e fama do seu então marido, ex-capitão, ex-vereador e então deputado federal, então pelo PPB, Jair Bolsonaro, que se elegera.
Em 1997, o casal se separou. Os reais motivos da separação, só Rogéria e Bolsonaro podem saber.
“Eu a elegi. Ela tinha que seguir minhas ideias. Acho que sempre fui muito paciente, mas ela não soube respeitar o poder e a liberdade que lhe dei”, declarou Bolsonaro à Istoé Gente.
Então, na eleição municipal de 2000, quando a dita dona de casa tentava se eleger vereadora pela terceira vez, Rogéria deixou de contar com o apoio de Jair Bolsonaro.
Naquele ano, o ex-capitão lançou outro candidato à Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Seu nome: Carlos Bolsonaro, um adolescente de 17 anos.
Para que pudesse se candidatar, de acordo com a lei, era preciso que fosse emancipado. Bolsonaro emancipou o “garoto” para jogá-lo contra a mãe.O rapaz se elegeu e o resto é história. Ele deve tudo a Jair. Vida, carreira e, como sabia Freud, herança psíquica.
O resultado estamos vendo hoje, ao vivo nas redes sociais, com um país refém de uma família disfuncional.
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