Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
O PSL, partido de Bolsonaro, apodreceu rapidamente. As candidaturas de laranjas serviram para enriquecer um partido recém-nascido e nascido grande graças à onda de loucura que se apoderou do país. Porém, o “mito” de pés de barro não hesitou em entregar as cabeças dos comparsas ao menor sinal de perigo. Essa é uma lição para quem quiser se aliar ao clã fascista.
O Congresso que tomou posse dia 1º reúne o menor número de parlamentares declaradamente governistas dos últimos 24 anos. Na Câmara, a base oficial de Jair Bolsonaro representa 22% das cadeiras, enquanto que, no Senado, não passa de 8%.
Só para se ter um termo de comparação, em 2011 a base aliada de Dilma Rousseff (PT) era 13% maior do que a que Lula teve em seus dois mandatos. Dilma tinha 402 deputados federais, bem mais que os 357 deputados apoiadores de Lula em 2006. Para que se tenha uma ideia, a base de Bolsonaro tem cerca de 250 deputados.
A explicação para Bolsonaro ter base de apoio tão pífia se explica pelo seu comportamento com os aliados.
Filiou-se a um partido, venceu as eleições com ele e, quando fica claro que esse partido estava roubando dinheiro público com candidaturas laranjas, Bolsonaro joga ao mar a maior liderança do próprio partido e já fala em fundar uma legenda para acomodar sabe-se lá quem, já que o mesmo Bolsonaro certamente trairá qualquer um que se alie a ele.
O resultado da inabilidade política de Bolsonaro e a quantidade de gangsters que cercam e/ou integram o atual governo do Brasil deixam prever momentos difíceis para o país, já que o governo Bolsonaro está se enfraquecendo dia após dia em meio a crises e denúncias de corrupção ininterruptas.
Mas há, pelo menos, uma boa notícia em toda essa palhaçada. Bolsonaro e seus aliados bandidos logo, logo estarão denunciando uns aos outros em acordos de delação premiada e em rompantes sucedâneos às traições que uns promoverão contra os outros para salvarem os próprios pescoços. Afinal de contas, como todos sabem, não há honra entre ladrões
Confira a matéria em vídeo [aqui].
O Congresso que tomou posse dia 1º reúne o menor número de parlamentares declaradamente governistas dos últimos 24 anos. Na Câmara, a base oficial de Jair Bolsonaro representa 22% das cadeiras, enquanto que, no Senado, não passa de 8%.
Só para se ter um termo de comparação, em 2011 a base aliada de Dilma Rousseff (PT) era 13% maior do que a que Lula teve em seus dois mandatos. Dilma tinha 402 deputados federais, bem mais que os 357 deputados apoiadores de Lula em 2006. Para que se tenha uma ideia, a base de Bolsonaro tem cerca de 250 deputados.
A explicação para Bolsonaro ter base de apoio tão pífia se explica pelo seu comportamento com os aliados.
Filiou-se a um partido, venceu as eleições com ele e, quando fica claro que esse partido estava roubando dinheiro público com candidaturas laranjas, Bolsonaro joga ao mar a maior liderança do próprio partido e já fala em fundar uma legenda para acomodar sabe-se lá quem, já que o mesmo Bolsonaro certamente trairá qualquer um que se alie a ele.
O resultado da inabilidade política de Bolsonaro e a quantidade de gangsters que cercam e/ou integram o atual governo do Brasil deixam prever momentos difíceis para o país, já que o governo Bolsonaro está se enfraquecendo dia após dia em meio a crises e denúncias de corrupção ininterruptas.
Mas há, pelo menos, uma boa notícia em toda essa palhaçada. Bolsonaro e seus aliados bandidos logo, logo estarão denunciando uns aos outros em acordos de delação premiada e em rompantes sucedâneos às traições que uns promoverão contra os outros para salvarem os próprios pescoços. Afinal de contas, como todos sabem, não há honra entre ladrões
Confira a matéria em vídeo [aqui].
2 comentários:
Concordo que ele tenha o menor numernde apoiantes no congresso, mas te pergunto de que adiantou Dilma ter uma 'base aliada' grande se no momento necessanectidos a abandonaram, ter uma base como a dela era melhor que ela tivesse se apoiado no povo e nas organizações sociais mas o que fez, foi trair seus eleitores e se apoiar nas propostas do candidato derrotado, o resto é história. Ela deixou o golpe correr frouxo e no final veio pedir ajuda.
Ferreira, Eduardo se refere ao primeiro mandato. Creio que você se refere ao período posterior dos movimentos protofascistas de 2013.
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