Por Fernando Brito, em seu blog:
“Cadê o Queiroz?” foi a pergunta que mais se repetiu na política brasileira há um ano e meio.
Com a sua prisão. hoje cedo, a pergunta é “Cadê o Bolsonaro?”
Porque é impossível que, tendo sido o ex-policial militar procurado preso na casa do advogado de seu filho e frequentador assíduo do gabinete e da residência presidenciais, o presidente tem de vir a público dar satisfações ao país.
Deveria, ainda que seja difícil explicar-se o seu alegado distanciamento de Queiroz depois de tantos anos de intimidade se o acoitador do ex-assessor era figura de sua intimidade.
Bolsonaro, que já perdia força em seus planos golpistas, é agora um presidente em perigo gritante.
Flávio, o único filho que parecia não estar ameaçado pelo processo das fake news, já é um cadáver insepulto.
O STF, a esta altura, já tem elementos para avançar sobre outros integrantes do núcleo familiar do presidente.
Sentado numa cela em Benfica, no Rio, há um personagem que só tem saída por uma delação premiada.
A alternativa de colocar tudo nas costas do advogado não parece promissora, por incrível.
Bolsonaro está sumido porque este é o menor dano que pode causar a si mesmo, e nem mesmo isso o segura.
Em poucos dias, deixou de ser o poderoso golpista para ser candidato à deposição.
“Cadê o Queiroz?” foi a pergunta que mais se repetiu na política brasileira há um ano e meio.
Com a sua prisão. hoje cedo, a pergunta é “Cadê o Bolsonaro?”
Porque é impossível que, tendo sido o ex-policial militar procurado preso na casa do advogado de seu filho e frequentador assíduo do gabinete e da residência presidenciais, o presidente tem de vir a público dar satisfações ao país.
Deveria, ainda que seja difícil explicar-se o seu alegado distanciamento de Queiroz depois de tantos anos de intimidade se o acoitador do ex-assessor era figura de sua intimidade.
Bolsonaro, que já perdia força em seus planos golpistas, é agora um presidente em perigo gritante.
Flávio, o único filho que parecia não estar ameaçado pelo processo das fake news, já é um cadáver insepulto.
O STF, a esta altura, já tem elementos para avançar sobre outros integrantes do núcleo familiar do presidente.
Sentado numa cela em Benfica, no Rio, há um personagem que só tem saída por uma delação premiada.
A alternativa de colocar tudo nas costas do advogado não parece promissora, por incrível.
Bolsonaro está sumido porque este é o menor dano que pode causar a si mesmo, e nem mesmo isso o segura.
Em poucos dias, deixou de ser o poderoso golpista para ser candidato à deposição.
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