Protesto contra o presidente Mario Abdo Benítez. Foto: Cesar Olmedo |
Jair Bolsonaro que se cuide. A explosão de revolta que agita o Paraguai sinaliza o que pode também ocorrer no Brasil. Indignados com a incompetência do governo no enfrentamento à pandemia da Covid-19, os paraguaios tomaram as ruas de Assunção nos últimos dias e exigem a imediata renúncia do presidente direitista Mario Abdo Benítez.
Segundo relato do site alemão Deutsche Welle (DW), "os protestos, que atingiram seu auge na sexta-feira (05) com confrontos com a polícia, já levaram à queda do ministro da Saúde. E os manifestantes querem agora a renúncia do presidente conservador". O clima no país é de explosão social e nem a repressão tem inibido os manifestantes.
Falta de leitos e vacinação lenta
Nas últimas semanas, o Paraguai bateu recordes de infecções e mortes. Os leitos de UTI estão lotados, o sistema de saúde está à beira do colapso e há falta de medicamentos para tratar os pacientes do novo coronavírus. Já a vacinação é muito lenta. Estima-se que apenas 0,1% da população foi imunizada até agora.
Nos protestos de sexta-feira, o governo direitista esbanjou truculência, transformando o centro histórico da capital em um campo de guerra. Pelo menos uma pessoa morreu e outras 18 ficaram feridas por balas de borracha disparadas por policiais. No final de semana, os protestos prosseguiram e a repressão recrudesceu ainda mais.
Conforme lembra o site DW, "a convocação para o protesto de sexta-feira foi feita após o sindicato de enfermeiras e os familiares de pacientes realizarem durante a semana outras manifestações para denunciar a falta de suprimentos e de materiais médicos nos hospitais públicos".
Filho do braço-direito do fascista Stroessner
Com o crescimento dos protestos, o ministro da Saúde do Paraguai, Julio Mazzoleni, foi forçado a pedir renúncia – o que poderia servir de exemplo ao general Eduardo Pazuello. A queda, porém, "não aplacou a ira dos manifestantes". Mais três ministros já foram defenestrados, mas o alvo dos manifestantes agora é o genocida Mario Abdo Benítez.
Ainda segundo o site, os paraguaios estão irritados com o atraso na vacinação. Até agora, o país conta com poucas doses do imunizante russo Sputnik V. Com 7 milhões de habitantes, o Paraguai já registrou 3.200 mortes por Covid. O inepto presidente paraguaio se parece muito com seu amigão brasileiro, o “idiota" Jair Messias Bolsonaro.
“Filho do braço-direito do ditador Alfredo Stroessner, Benítez foi eleito presidente em 2018, com uma campanha marcada pela defesa do liberalismo econômico e de valores conservadores. Pesquisas colocam a popularidade do ex-paraquedista das Forças Armadas entre 20% e 35%". Mas a sua queda deve se acentuar nos próximos dias.
Nos protestos de sexta-feira, o governo direitista esbanjou truculência, transformando o centro histórico da capital em um campo de guerra. Pelo menos uma pessoa morreu e outras 18 ficaram feridas por balas de borracha disparadas por policiais. No final de semana, os protestos prosseguiram e a repressão recrudesceu ainda mais.
Conforme lembra o site DW, "a convocação para o protesto de sexta-feira foi feita após o sindicato de enfermeiras e os familiares de pacientes realizarem durante a semana outras manifestações para denunciar a falta de suprimentos e de materiais médicos nos hospitais públicos".
Filho do braço-direito do fascista Stroessner
Com o crescimento dos protestos, o ministro da Saúde do Paraguai, Julio Mazzoleni, foi forçado a pedir renúncia – o que poderia servir de exemplo ao general Eduardo Pazuello. A queda, porém, "não aplacou a ira dos manifestantes". Mais três ministros já foram defenestrados, mas o alvo dos manifestantes agora é o genocida Mario Abdo Benítez.
Ainda segundo o site, os paraguaios estão irritados com o atraso na vacinação. Até agora, o país conta com poucas doses do imunizante russo Sputnik V. Com 7 milhões de habitantes, o Paraguai já registrou 3.200 mortes por Covid. O inepto presidente paraguaio se parece muito com seu amigão brasileiro, o “idiota" Jair Messias Bolsonaro.
“Filho do braço-direito do ditador Alfredo Stroessner, Benítez foi eleito presidente em 2018, com uma campanha marcada pela defesa do liberalismo econômico e de valores conservadores. Pesquisas colocam a popularidade do ex-paraquedista das Forças Armadas entre 20% e 35%". Mas a sua queda deve se acentuar nos próximos dias.
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