Não foi à toa que muitos estranharam o “sucesso” na criação de empregos no ano da pandemia.
Uma revisão do Ministério do Trabalho baixou de 142 mil para 75,8 mil o número de vagas que se teriam criado no trabalho formal, publica o R7.
Era visível, no convívio com as pessoas que não existia a “maré de contratações” que o governo anunciava e é possível que o número seja ainda pior, porque muitas pequenas empresas que fecharam sequer comunicaram as dispensas ao ministério ou as homologaram em sindicatos, ainda mais com tudo funcionando de forma precária.
O sistema de controle do Caged é arcaico e pouco confiável em sua exatidão e, no governo Bolsonaro, absolutamente vulnerável aos erros do “embalo” do Governo em anunciar sucessos, mesmo inexistentes ou bem mais modestos que a realidade.
Uma revisão do Ministério do Trabalho baixou de 142 mil para 75,8 mil o número de vagas que se teriam criado no trabalho formal, publica o R7.
Era visível, no convívio com as pessoas que não existia a “maré de contratações” que o governo anunciava e é possível que o número seja ainda pior, porque muitas pequenas empresas que fecharam sequer comunicaram as dispensas ao ministério ou as homologaram em sindicatos, ainda mais com tudo funcionando de forma precária.
O sistema de controle do Caged é arcaico e pouco confiável em sua exatidão e, no governo Bolsonaro, absolutamente vulnerável aos erros do “embalo” do Governo em anunciar sucessos, mesmo inexistentes ou bem mais modestos que a realidade.
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