Faltando mais de um ano para o pleito municipal de outubro de 2012, as pesquisas não dizem muita coisa sobre as tendências do eleitorado. Elas servem apenas para vender jornal, aumentar as especulações e atiçar o escambo político. A pesquisa Datafolha publicada hoje (5) sobre a estratégica disputa na capital paulista se encaixa neste padrão. Ela pouco acrescenta!
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
O fim de carreira de José Serra
Faltando mais de um ano para o pleito municipal de outubro de 2012, as pesquisas não dizem muita coisa sobre as tendências do eleitorado. Elas servem apenas para vender jornal, aumentar as especulações e atiçar o escambo político. A pesquisa Datafolha publicada hoje (5) sobre a estratégica disputa na capital paulista se encaixa neste padrão. Ela pouco acrescenta!
1º Encuentro Mundial de Blogueros
Altamiro Borges
Los nuevos medios de comunicación, con sus sitios web, blogs y redes sociales, adquieren un papel cada vez más importante en el mundo contemporáneo. Las informaciones circulan a través de Internet ayudando a democratizar la comunicación – ya sea por los levantamientos en el mundo árabe, la "revolución de la indignados" en España, la fuga de informaciones del Wikileaks o en las elecciones que agitan a varios países. La producción cultural y el entretenimiento ganaron una mayor difusión en la web. Internet se convierte en parte de la vida cotidiana de miles de millones de personas.
Los nuevos medios de comunicación, con sus sitios web, blogs y redes sociales, adquieren un papel cada vez más importante en el mundo contemporáneo. Las informaciones circulan a través de Internet ayudando a democratizar la comunicación – ya sea por los levantamientos en el mundo árabe, la "revolución de la indignados" en España, la fuga de informaciones del Wikileaks o en las elecciones que agitan a varios países. La producción cultural y el entretenimiento ganaron una mayor difusión en la web. Internet se convierte en parte de la vida cotidiana de miles de millones de personas.
A velha mídia e a velha piada
Por Izaías Almada, no blog Escrevinhador:
A velha mídia brasileira, ou a sua parte mais suja se quiserem, comporta-se como o menino da velha piada da minha infância, aquela em que o pirralho entra no rio e a determinada altura começa gritar que está se afogando. Alguém corre para salvá-lo e ele se diverte dizendo que era só fingimento. Na quinta ou sexta vez em que repetiu a “brincadeirinha” ninguém se importou e, claro, dessa vez era a valer.
A velha mídia brasileira, ou a sua parte mais suja se quiserem, comporta-se como o menino da velha piada da minha infância, aquela em que o pirralho entra no rio e a determinada altura começa gritar que está se afogando. Alguém corre para salvá-lo e ele se diverte dizendo que era só fingimento. Na quinta ou sexta vez em que repetiu a “brincadeirinha” ninguém se importou e, claro, dessa vez era a valer.
Paulo Bernardo e a regulação da mídia
Por André Barrocal, no sítio Carta Maior:
A proposta de um novo regulatório para rádios e TVs vai passar por consulta pública, antes de ser concluída e submetida à presidenta Dilma Rousseff. A informação foi dada à Carta Maior pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, dois dias antes de o IV Congresso do PT defender que “é urgente abrir o debate no Congresso Nacional sobre o marco regulador da comunicação social”. Bernardo é filiado ao PT.
A proposta de um novo regulatório para rádios e TVs vai passar por consulta pública, antes de ser concluída e submetida à presidenta Dilma Rousseff. A informação foi dada à Carta Maior pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, dois dias antes de o IV Congresso do PT defender que “é urgente abrir o debate no Congresso Nacional sobre o marco regulador da comunicação social”. Bernardo é filiado ao PT.
Proposta para regular a mídia britânica
Por Martin Wolf, do Financial Times, no blog Viomundo:
Crianças intimidadas cercando o valentão do parque — este é o espetáculo no Reino Unido desde que estourou o escândalo da violação dos telefones pelo [tablóide] News of the World. Como alguém que há muito acredita que a influência de Rupert Murdoch na vida pública do Reino Unido era bastante intolerável, estou encantado ao ver essa reversão de fortunas. Mas raiva não basta. O Reino Unido precisa aproveitar a oportunidade para rever a estrutura e a regulamentação de sua mídia.
Crianças intimidadas cercando o valentão do parque — este é o espetáculo no Reino Unido desde que estourou o escândalo da violação dos telefones pelo [tablóide] News of the World. Como alguém que há muito acredita que a influência de Rupert Murdoch na vida pública do Reino Unido era bastante intolerável, estou encantado ao ver essa reversão de fortunas. Mas raiva não basta. O Reino Unido precisa aproveitar a oportunidade para rever a estrutura e a regulamentação de sua mídia.
PT tenta romper o cerco midiático
Por Daniel Merli, na Rede Brasil Atual:
O 4ª Congresso do Partido dos Trabalhadores (PT) foi convocado para debater e aprovar uma reforma de seu estatuto interno. No entanto, para quem não foi ao centro de convenções Brasil 21, na capital federal, e acompanhou o tema pelos jornais da velha mídia e pela tevê, terá sido o encontro em que o PT retomou o debate sobre regulamentação econômica do setor de comunicação no Brasil. O texto sobre conjuntura política, aprovado ao início do evento, traz um trecho à parte sobre a questão.
O 4ª Congresso do Partido dos Trabalhadores (PT) foi convocado para debater e aprovar uma reforma de seu estatuto interno. No entanto, para quem não foi ao centro de convenções Brasil 21, na capital federal, e acompanhou o tema pelos jornais da velha mídia e pela tevê, terá sido o encontro em que o PT retomou o debate sobre regulamentação econômica do setor de comunicação no Brasil. O texto sobre conjuntura política, aprovado ao início do evento, traz um trecho à parte sobre a questão.
Dívida consumiu 7 trilhões em 17 anos
Por Vinicius Mansur, no jornal Brasil de Fato:
“É como se estivéssemos ao lado de um gigante. De tão grande, enxerga-se somente a unha dele, sem identificar o corpo que pode nos esmagar”. A metáfora da economista e integrante da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fatorelli, elucida bem o problema da dívida pública brasileira.
“É como se estivéssemos ao lado de um gigante. De tão grande, enxerga-se somente a unha dele, sem identificar o corpo que pode nos esmagar”. A metáfora da economista e integrante da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fatorelli, elucida bem o problema da dívida pública brasileira.
domingo, 4 de setembro de 2011
A paranoia do superávit primário
http://www.fpabramo.org.br/uploads/Armadilha_da_divida.pdf |
O texto que publicamos hoje foi extraído de “A Armadilha da Dívida”, de Reinaldo Gonçalves e Valter Pomar, livro publicado em 2002 pela Fundação Perseu Abramo – e que pode ser encontrado na excelente Biblioteca Digital da instituição.
O tema desse trecho do livro é a economia no governo tucano de Fernando Henrique. No entanto, há nele coisas muito atuais, em especial a descrição que lhe dá título, “A paranoia do superávit primário”.
O BC e a confraria dos "juristas"
Por Luis Nassif, em seu blog:
Antecipo a Coluna Econômica de domingo porque julgo que as informações aqui contidas são relevantes. O que me chamou a atenção foi o Chrlez Nisz que pelo Facebook me alertou para uma "denúncia" de um blogueiro estreitamente ligado a um dos líderes dessa confraria:
Antecipo a Coluna Econômica de domingo porque julgo que as informações aqui contidas são relevantes. O que me chamou a atenção foi o Chrlez Nisz que pelo Facebook me alertou para uma "denúncia" de um blogueiro estreitamente ligado a um dos líderes dessa confraria:
Dirceu, Veja e o tribunal midiático
Por Washington Araujo, no Observatório da Imprensa:
Espanto, perplexidade, surpresa. Alguém em sã consciência poderia dizer que teve uma destas reações ao deparar com a capa da revista Veja (nº 2232, de 31/8/2011)? Só se for a de um brasileiro residindo em Berlim ou em Nairobi. Veja pode ser acusada de práticas jornalísticas pouco usuais, politicamente destemperada, editorialmente desequilibrada, mas não pode ser acusada de incoerência. No caso atual, a eterna “bola da vez” é o combativo militante petista – e sempre combatido pela revista – José Dirceu. E quem apostar que está difícil nesses tempos de turbulência na economia internacional “emplacar” um escândalo com fortes cores nacionais apostará corretamente, pois nesses casos a revista da Abril lança mão de seu tema-de-escândalo-habitual: Zé Dirceu.
Espanto, perplexidade, surpresa. Alguém em sã consciência poderia dizer que teve uma destas reações ao deparar com a capa da revista Veja (nº 2232, de 31/8/2011)? Só se for a de um brasileiro residindo em Berlim ou em Nairobi. Veja pode ser acusada de práticas jornalísticas pouco usuais, politicamente destemperada, editorialmente desequilibrada, mas não pode ser acusada de incoerência. No caso atual, a eterna “bola da vez” é o combativo militante petista – e sempre combatido pela revista – José Dirceu. E quem apostar que está difícil nesses tempos de turbulência na economia internacional “emplacar” um escândalo com fortes cores nacionais apostará corretamente, pois nesses casos a revista da Abril lança mão de seu tema-de-escândalo-habitual: Zé Dirceu.
Caco Barcellos e o preconceito na mídia
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
O incomparável repórter Caco Barcellos, da Globo, participou do Seminário “Poder Judiciário e Imprensa”, promovido pela Escola de Magistratura da Justiça Federal da Terceira Região.
Caco deu uma aula magna.
O incomparável repórter Caco Barcellos, da Globo, participou do Seminário “Poder Judiciário e Imprensa”, promovido pela Escola de Magistratura da Justiça Federal da Terceira Região.
Caco deu uma aula magna.
O 11 de Setembro dez anos depois
Por Paul Craig Roberts, no sítio português Resistir:
Dentro de dias celebrar-se-á o décimo aniversário do 11 de Setembro de 2001. De que forma resistiu o relatório oficial do governo americano ao longo da última década?
Dentro de dias celebrar-se-á o décimo aniversário do 11 de Setembro de 2001. De que forma resistiu o relatório oficial do governo americano ao longo da última década?
EUA investem contra Estado palestino
Por Thaís Romanelli, no Opera Mundi:
Os EUA iniciaram uma campanha diplomática contra a busca do reconhecimento do Estado palestino perante a ONU, conforme informou neste domingo (04/09) o jornal norte-americano New York Times.
De acordo com as informações, o governo do presidente Barack Obama fez circular no meio diplomático uma proposta para novas negociações de paz entre israelenses e palestinos.
Os EUA iniciaram uma campanha diplomática contra a busca do reconhecimento do Estado palestino perante a ONU, conforme informou neste domingo (04/09) o jornal norte-americano New York Times.
De acordo com as informações, o governo do presidente Barack Obama fez circular no meio diplomático uma proposta para novas negociações de paz entre israelenses e palestinos.
Piñera se rende aos estudantes no Chile
No sítio Vermelho:
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, admitiu pela primeira vez negociar em torno dos pontos elencados por estudantes e professores mobilizados há três meses em prol de melhorias na educação. No sábado, Piñera recebeu o movimento no Palácio de La Moneda, e foi obrigado a ouvir alguns esclarecimentos.
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, admitiu pela primeira vez negociar em torno dos pontos elencados por estudantes e professores mobilizados há três meses em prol de melhorias na educação. No sábado, Piñera recebeu o movimento no Palácio de La Moneda, e foi obrigado a ouvir alguns esclarecimentos.
Delírio ou crime da Veja?
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Democracia é um sistema amplamente generoso e, portanto, perfeitamente suportável por qualquer pessoa normal. Por exemplo: você pode delirar à vontade desde que, com seus delírios, não invada o direito do outro e, sobretudo, da coletividade. É livre o direito à crítica, pois, conquanto o crítico saiba que, ao exercê-lo, arrisca-se a ultrapassar limites e a cometer calúnia ou difamação e, assim, a ter que se sujeitar às conseqüências de seu ato.
Democracia é um sistema amplamente generoso e, portanto, perfeitamente suportável por qualquer pessoa normal. Por exemplo: você pode delirar à vontade desde que, com seus delírios, não invada o direito do outro e, sobretudo, da coletividade. É livre o direito à crítica, pois, conquanto o crítico saiba que, ao exercê-lo, arrisca-se a ultrapassar limites e a cometer calúnia ou difamação e, assim, a ter que se sujeitar às conseqüências de seu ato.
Dilma, Lula, PT e CUT criticam mídia
Foto: José Cruz-ABr |
A imprensa foi uma das estrelas da abertura do IV Congresso Nacional do PT, na noite desta sexta-feira (02/09), em Brasília. Esteve presente, na condição de ré, nos três discursos mais importantes: da presidenta Dilma Rousseff, do antecessor dela, Luiz Inácio Lula da Silva, e do presidente do PT, Rui Falcão.
sábado, 3 de setembro de 2011
Dirceu vai à OEA e SIP contra Veja
Por Renato Rovai, em seu blog:
Entrevistei o ex-ministro José Dirceu por telefone. Ele disse que está aguardando a investigação policial para processar a Veja, mas que vai, inclusive, à OEA e à SIP contra a revista. Dirceu cogita várias hipóteses para a tentativa de invasão do seu apartamento no Hotel Naoum, até a de terem tentado colocar uma escuta no seu quarto.
Entrevistei o ex-ministro José Dirceu por telefone. Ele disse que está aguardando a investigação policial para processar a Veja, mas que vai, inclusive, à OEA e à SIP contra a revista. Dirceu cogita várias hipóteses para a tentativa de invasão do seu apartamento no Hotel Naoum, até a de terem tentado colocar uma escuta no seu quarto.
"Mídia séria” não teme a regulação
Na Rede Brasil Atual:
O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, defendeu neste sábado (3) ao chegar ao Congresso do PT, em Brasília, o projeto de regulação da mídia, e afirmou que os veículos de comunicação que trabalham com seriedade não têm motivos para temer o assunto.
O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, defendeu neste sábado (3) ao chegar ao Congresso do PT, em Brasília, o projeto de regulação da mídia, e afirmou que os veículos de comunicação que trabalham com seriedade não têm motivos para temer o assunto.
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