quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A Folha sentiu a bordoada

Por Altamiro Borges

Seis dias após o início da distribuição nas livrarias do livro “A privataria tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro, finalmente a Folha resolveu comentar a obra – que já vendeu 30 mil exemplares e tem mais 50 mil no forno. Em mais este grotesco episódio, a velha mídia, monopolizada, partidarizada e paquidérmica, perdeu a batalha para a blogosfera e as redes sociais.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Chega de militância de sofá

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Na noite de ontem (terça-feira, 13 de dezembro), participei da cerimônia de entrega do 1º Prêmio CUT. No evento, mais uma vez conversei com lideranças dos movimentos sociais, do movimento sindical, com jornalistas, intelectuais, políticos etc. sobre ideia que venho defendendo desde 2007, quando propus, neste blog, que seus leitores me acompanhassem ao primeiro ato público do Movimento dos Sem Mídia.

"Livro Branco" dos tucanos privatas

Por Antônio Mello, em seu blog:

Tucanos tentam desqualificar o livro A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr., um jornalista que sempre trabalhou na chamada grande imprensa, vencedor de três Prêmios Esso e quatro Vladimir Herzog - os mais considerados entre os jornalistas.

Mas uma grande vantagem de ter um blog que vai completar sete anos e mantém sua coerência por todo esse tempo é o arquivo interno. Pesquisando nele, descobri a referência a um Livro Branco do PSDB. Seu objetivo: defender-se das críticas ao governo FHC.

Líder do PT cobra apuração rigorosa

Foto: Gustavo Bezerra
Por Rogério Tomaz Jr., no sítio da Liderança do PT na Câmara Federal:

Em pronunciamento nesta terça-feira (13), o líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP), cobrou apuração sobre as denúncias de corrupção feitas pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr. no livro “A privataria tucana”, lançado na semana passada e esgotado em menos de 24 horas.

Manual de desculpas da velha mídia

Ilustração do blog democraciapolitica.blogspot.com
Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

Manual de justificativas pra velha mídia alegar por que deixou passar em branco o livro do Amaury:

1. Pensei que era tudo legal, por isso não demos naquele momento.

2. Faltou tempo.

3. Faltou espaço.

4. Faltou vergonha.

Privataria tucana: bate-boca no Senado

Por Olimpio Cruz Neto, assessor da liderança do PT no Senado, no blog Viomundo:

O líder do PT, Humberto Costa (PE), defendeu nesta quarta-feira (14/12) que o Ministério Público, a Polícia Federal e Receita Federal reabram as investigações sobre o processo de privatização das teles ocorrido no governo FHC. A declaração foi dada aos jornalistas logo após discurso no plenário do Senado, quando o parlamentar chamou a atenção para a importância do livro “A privataria tucana”, que traz documentos oficiais reforçando as suspeitas de fraudes contra o patrimônio público ocorridas no processo das privatizações no setor de telecomunicações.

A faxina urgente e necessária

Por Izaías Almada, no blog Escrevinhador:

O ano de 2012 oferece ao eleitor brasileiro, ao eleitor paulista e ao paulistano em particular, a excelente oportunidade de iniciar uma providencial e necessária faxina no governo da cidade de São Paulo, e em 2014 no Palácio dos Bandeirantes, desalojando a gestão incompetente moradora há quase vinte anos no Palácio dos Bandeirantes e oito anos na cidade. Senão vejamos.

Protógenes avança na CPI da privataria

Por Kerison Lopes, no sítio Vermelho:

“Ainda nesta quarta-feira podemos passar de 200 assinaturas para a criação da CPI da Privataria Tucana”, é o que informa o deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), em entrevista para o Vermelho. Animado com a receptividade da proposta entre os deputados, o parlamentar comemora até a adesão de deputados tucanos, como Nelson Marchezan (PSDB-RS) e Fernando Franceschini ( PSDB-PR), que assim como Protógenes, é delegado da Polícia Federal.

Quem é quem na privataria tucana

Comunicação: os avanços de 2011

Por Venício A. de Lima, no Observatório da Imprensa:

Mais um fim de ano. Tempo de balanços, de reavaliar metas, de planejar o futuro. Sobretudo, tempo de refletir sobre o que se fez e o que se deixou de fazer no campo das comunicações.

Ao contrário do rotineiro, e para evitar a repetição do já escrito ao longo do ano, arrisco um balanço seletivo de 2011. Sem qualquer ordem de relevância e sem pretender ser exaustivo, registro dez pontos que, numa perspectiva histórica, podem ser considerados como avanço no sentido da garantia democrática de que mais vozes participem e sejam ouvidas no debate público.

TVT entrevista Amaury Ribeiro

Aécio e Serra fuzilam Amaury Ribeiro

Por Altamiro Borges

Aécio Neves e José Serra estão em guerra no PSDB. As bicadas são sangrentas e penas voam para todos os lados. Mas, diante das pesadas e documentadas denúncias apresentadas por Amaury Ribeiro no best-seller “A privataria tucana”, eles decidiram unificar o discurso. Os tucanos, inclusive, deixaram de lado o seu passado de litígios – o “Pó pára, Aécio”, os arapongas e outras facadas e traições!

Blogueiro é encontrado morto em SC



Por Altamiro Borges

O blogueiro Hamilton Alexandre, o Mosquito, foi encontrado morto em seu apartamento, em Palhoça, Santa Catarina, na tarde de ontem (13). Segundo a polícia, tratou-se de "suicídio por enforcamento". A rápida conclusão, porém, não convenceu seus amigos e familiares, que exigem rigorosa apuração do caso.

O best-seller de Amaury Ribeiro

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

A expressão best-seller, originária da língua inglesa, é usada para qualificar livros extremamente populares em termos de repercussão e que figurem nas listas dos mais vendidos. Os best-sellers integram o que se convencionou chamar de “literatura de massa”.

A expressão começou a ser usada para rotular as obras de literatura mais vendidas nos EUA, tendo passado a ser utilizada em todo o mercado editorial global para romances, suspenses e até livros técnicos, manuais etc.

Brizola Neto e a CPI da privataria



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Deputados petistas criticam a censura

Do sítio da Liderança do PT na Câmara Federal:

Parlamentares da bancada do PT na Câmara criticaram em pronunciamento no plenário o “silêncio da mídia” ao ignorar o lançamento do livro "Privataria tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que chegou às livrarias na última semana.

Internautas furam o bloqueio midiático

Por Gilberto Maringoni, no sítio Carta Maior:

Há uma batata quente na agenda nacional. A mídia e o PSDB ainda não sabem o que fazer com A privataria tucana, de Amaury Ribeiro Jr. A cúpula do PT também ignora solenemente o assunto, assim como suas principais lideranças. O presidente da legenda, Rui Falcão, vai mais longe: abriu processo contra o autor da obra, por se sentir atingido em uma história na qual teria passado informações à revista Veja. O objetivo seria alimentar intrigas internas, durante a campanha presidencial de 2010. A frente mídia-PSDB-PT pareceria surreal meses atrás.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Aécio e Serra se bicam e PSDB patina

Por Altamiro Borges

Saiu hoje na coluna de Mônica Bergamo, na Folha:

“O clima entre José Serra e Aécio Neves, do PSDB, que andava ruim há muito tempo, nos últimos dias ficou péssimo... A pesquisa Datafolha que mostrou no domingo Serra com rejeição de 35% entre os paulistanos jogou balde de gelo em publicitários historicamente ligados ao PSDB que tentavam convencer o partido de que ele seria o melhor candidato”.

Record News divulga "privataria tucana"

O Brasil e os tempos de crise

Por Mauro Santayana, em seu blog:

Sarkozy teme que a Europa exploda, e quer uma solução urgente para o problema econômico do continente. O Tratado de Roma, de março de 1957, envelheceu. As confederações, e a Europa Unida é uma delas, têm a vigência das circunstâncias, amarradas ao perigo ou à esperança, mas se dissolvem quando um estado ou um grupo de estados pretendem nelas exercer a hegemonia. Assim ocorreu com a Confederação de Delos, que havia unido o mundo grego contra os persas. Ela sucumbiu diante do imperialismo ateniense, que levou à Guerra do Peloponeso. A definitiva dissolução ocorreu com a invasão de Filipe da Macedônia, em 378 a.C. – e a Grécia, também nisso, foi um modelo de todas as confederações e impérios do Ocidente.