domingo, 13 de maio de 2012
A luta pela regulação da mídia
Por André Cintra, no sítio da Fundação Maurício Grabois:
Se há consenso de que o conjunto dos partidos políticos e dos movimentos sociais ainda não abraçou de fato a bandeira da democratização da mídia, o seminário “Desafios da Liberdade de Expressão” surpreendeu. Promovido nesta sexta-feira (04/05), no Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, o evento do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) reuniu quase 200 militantes de legendas e fundações partidárias, entidades sociais e outras organizações da sociedade civil.
Se há consenso de que o conjunto dos partidos políticos e dos movimentos sociais ainda não abraçou de fato a bandeira da democratização da mídia, o seminário “Desafios da Liberdade de Expressão” surpreendeu. Promovido nesta sexta-feira (04/05), no Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, o evento do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) reuniu quase 200 militantes de legendas e fundações partidárias, entidades sociais e outras organizações da sociedade civil.
Vale a pena pagar para ver TV?
Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Revista do Brasil:
Houve tempo em que identificávamos os canais de TV pelos números. “O programa passou no 4 ou no 7? Ou será que foi no 2”. Não era assim? Os canais iam do 2 ao 13 que, com os intervalos entre um e outro, somavam sete nas grandes cidades. Ninguém, àquela altura, poderia imaginar que existiriam um dia canais 127 ou 519. Ainda por cima pagos.
Houve tempo em que identificávamos os canais de TV pelos números. “O programa passou no 4 ou no 7? Ou será que foi no 2”. Não era assim? Os canais iam do 2 ao 13 que, com os intervalos entre um e outro, somavam sete nas grandes cidades. Ninguém, àquela altura, poderia imaginar que existiriam um dia canais 127 ou 519. Ainda por cima pagos.
Heraldo Pereira e o racismo na Globo
Por Fernando Paulino, no sítio Fazendo Media:
Recebi sua mensagem informando que você estará no Rio, esta semana, a convite da Cojira-Rio, para o lançamento da segunda edição do Prêmio Abdias Nascimento. Grato pela informação. O que me surpreendeu foi sua convocação para um debate – “Peço que apareça para debater comigo”. Mas quem, em verdade, me convida para uma discussão: você, a Cojira, a Globo, a Fundação Ford? Isso não ficou explícito.
Olá Heraldo!
Recebi sua mensagem informando que você estará no Rio, esta semana, a convite da Cojira-Rio, para o lançamento da segunda edição do Prêmio Abdias Nascimento. Grato pela informação. O que me surpreendeu foi sua convocação para um debate – “Peço que apareça para debater comigo”. Mas quem, em verdade, me convida para uma discussão: você, a Cojira, a Globo, a Fundação Ford? Isso não ficou explícito.
A Veja e o pacto com o diabo
Por Mauricio Dias, na CartaCapital:
Argumenta a direção de Veja, apoiada por um grupo de acólitos furibundos e direitistas desnorteados, que os repórteres da revista, em razão da natureza da reportagem, mantiveram relações perigosas com Carlinhos Cachoeira como, às vezes, exige a insalubridade da missão do profissional em busca de informações importantes para conhecimento da sociedade.
Há registro de mais de 200 telefonemas trocados entre os repórteres e Cachoeira, uma fonte de onde jorraram algumas das principais “investigações” daquela revista semanal.
Argumenta a direção de Veja, apoiada por um grupo de acólitos furibundos e direitistas desnorteados, que os repórteres da revista, em razão da natureza da reportagem, mantiveram relações perigosas com Carlinhos Cachoeira como, às vezes, exige a insalubridade da missão do profissional em busca de informações importantes para conhecimento da sociedade.
Há registro de mais de 200 telefonemas trocados entre os repórteres e Cachoeira, uma fonte de onde jorraram algumas das principais “investigações” daquela revista semanal.
Policarpo Junior, pede pra sair
Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:
Dias atrás eu defendi que a Veja demitisse o seu editor-chefe, senhor Policarpo Junior. Hoje eu pensei melhor. Na verdade, o que se espera do jornalista e assessor de bicheiro é que peça demissão. O moço simplesmente não sabia da ligação do senador Demóstenes Torres com Carlinhos Cachoeira! Isso mesmo. Editor-chefe da revista, íntimo dos poderosos e nada sabia. Que jornalista mais mal informado!
Dias atrás eu defendi que a Veja demitisse o seu editor-chefe, senhor Policarpo Junior. Hoje eu pensei melhor. Na verdade, o que se espera do jornalista e assessor de bicheiro é que peça demissão. O moço simplesmente não sabia da ligação do senador Demóstenes Torres com Carlinhos Cachoeira! Isso mesmo. Editor-chefe da revista, íntimo dos poderosos e nada sabia. Que jornalista mais mal informado!
A coragem de Dilma Rousseff
Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:
Banqueiros. Latifundiários. Militares. Quem mais teria coragem de enfrentar os interesses destas corporações em assuntos considerados intocáveis até outro dia, como queda de juros, reforma do Código Florestal e criação da Comissão da Verdade, verdadeiros tabus históricos?
Cachoeira também banhou Beto Richa?
Por Altamiro Borges
A Operação Monte Carlo da Polícia Federal continua causando
estragos. O ex-demo Demóstenes Torres morreu politicamente. Sua cassação já é
dada como certa. O governador tucano Marconi Perillo está cada vez mais
enrolado. E o deputado Carlos Leréia faz ameaças ao PSDB para não ser rifado. O fato novo, agora, é o possível envolvimento
do governador Beto Richa, do Paraná, com a máfia de Carlinhos Cachoeira. A
revista Época desta semana traz uma reportagem que aranha a imagem do ambicioso
tucano.
Tuitaço esmaga insetos da Veja
Por Altamiro Borges
Desesperada, a revista Veja desta semana decidiu partir para
o ataque com o nítido propósito de impedir a convocação dos capos da famiglia
Civita para depor na CPI do Cachoeira. Malandra, alardeou na sua capa que a “imprensa
acende a luz”, tentando agregar a máfia midiática, e escolheu seu alvo: a
blogosfera e as redes sociais. Acusou os ativistas digitais de “insetos”, “robôs”
e “petralhas amestrados”. Mas ela se deu mal. Pela terceira vez em menos de um
mês, a revista foi desmascarada e desmoralizada no twitter.
Thor é indiciado: Huck queima a língua
Por Altamiro Borges
O filho do bilionário Eike Batista vai responder na Justiça
pelo acidente que matou o jovem Wanderson Silva. “Cerca de dois meses após
atropelar e matar um ciclista na BR-040 (Rio-Petrópolis), Thor Batista foi
indiciado por homicídio culposo”, relata O Globo. A perícia policial constatou que seu
veículo estava a 135 Km/hora no momento do acidente. A velocidade permitida na via
é de 110 Km/h.
sábado, 12 de maio de 2012
Gurgel: arquivador-geral da República
Por Altamiro Borges
A revista IstoÉ desta semana traz uma reportagem que pode implodir
a blindagem orquestrada por jornalões, ministros do STF e líderes demotucanos para
proteger Roberto Gurgel. Se bobear, o procurador-geral vai ganhar o apelido de
arquivador-geral da República. De quebra, como qualquer cidadão que não está
acima da lei, ele poderá ser chamado para depor da CPI do Cachoeira.
Folha e os carros emprestados à Oban
Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:
No Brasil a guerra fria ainda não acabou. O anticomunismo vive. Ser “de esquerda” é considerado pejorativo pelo jornal mais importante do país.
Notaram como Demóstenes Torres nunca foi classificado como “de direita”?
Vejamos as repercussões da escolha dos integrantes da Comissão da Verdade, criada para apurar os crimes da ditadura militar, segundo a Folha.
No Brasil a guerra fria ainda não acabou. O anticomunismo vive. Ser “de esquerda” é considerado pejorativo pelo jornal mais importante do país.
Notaram como Demóstenes Torres nunca foi classificado como “de direita”?
Vejamos as repercussões da escolha dos integrantes da Comissão da Verdade, criada para apurar os crimes da ditadura militar, segundo a Folha.
Ditadura, nunca mais!
Por Tereza Cruvinel, no blog Tema Livre:
Os sete nomes escolhidos pela presidente Dilma Rousseff para compor a Comissão da Verdade justificam, pela qualidade e representatividade, a demora do anúncio e o atraso de sete meses na instalação, que impacientaram organizações de defesa dos direitos humanos e grupos de vítimas e de parentes de mortos e desaparecidos durante a ditadura.
Os sete nomes escolhidos pela presidente Dilma Rousseff para compor a Comissão da Verdade justificam, pela qualidade e representatividade, a demora do anúncio e o atraso de sete meses na instalação, que impacientaram organizações de defesa dos direitos humanos e grupos de vítimas e de parentes de mortos e desaparecidos durante a ditadura.
Agripino e Serra: laços explosivos
Acusação de que senador Agripino teria recebido R$ 1 milhão ilegalmente pode explodir também no colo de Serra.
O pavio que ligaria as duas bombas tem nome e função: João Faustino, suplente do senador José Agripno Maia, presidente do DEM. Faustino aparece na imagem ao lado acompanhando José Serra em sua campanha à presidência em 2010, junto ao senador Agripino e à governadora do Rio Grande do Norte Rosalba Ciarlini.
Assinar:
Postagens (Atom)