terça-feira, 16 de outubro de 2012

Hulk esmaga. Malafaia arrebenta!

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

O líder da Igreja Vitória em Cristo é conhecido por declarações polêmicas na defesa de uma visão conservadora de mundo – na minha opinião, é claro. Seus discursos, não raras vezes, ultrapassam o limite da responsabilidade, confundindo liberdade religiosa e de expressão com uma guerra intolerante de ódio à diferença. Em novembro do ano passado, disse que iria “funicar” (sic), “arrombar” e “arrebentar” Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). Ficou insatisfeito por conta de um de seus discursos ter sido usado em um vídeo que discute a violência contra homossexuais.

Acabou o Lexotan na SIP

Ilustração do blog: http://contextolivre.blogspot.com.br/
Por Leandro Fortes, na CartaCapital:

Há quase 200 anos, os embaixadores das maiores potências da Europa se reuniram em Viena, na Áustria, com o mesmo objetivo que, por esses dias, juntou em São Paulo os barões da mídia panamericana na 68ª Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP). Nos dois casos – no Congresso de Viena e no convescote da SIP – a nobreza presente tinha o mesmíssimo objetivo: restaurar o passado, voltar ao status quo e, principalmente, eliminar do futuro o germe da revolução. Em 1814, a intenção era redesenhar a geopolítica europeia após o fim da Era Napoleônica e banir das mentes e dos corações dos cidadãos de então as ideias e ideais da Revolução Francesa.

Abortaram o "kit gay" do Serra

Por Altamiro Borges

Na eleição presidencial de 2010, o tucano José Serra tentou transformar o direito ao aborto numa peça de campanha e apelou para as piores baixarias. Sua esposa, Monica Serra, numa caminhada em Nova Iguaçu (RJ), chegou a afirmar que Dilma “é a favor de matar as criancinhas”. Na sequência, pelo facebook, Sheila Ribeiro, ex-aluna de dança da tucaninha, revelou que Monica já havia feito aborto e a mentira desmoronou. Agora, Serra tenta explorar o chamado “kit gay” para atacar Fernando Haddad. Novamente, porém, esta campanha foi abortada com a informação de que no seu governo em São Paulo também foi distribuído um material anti-homofobia.

A saudável crítica ao STF

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Vindo para o escritório, muito cedo, passei por uma dessas kombis que vendem hamburguer e bebidas. Havia um punhado de homens consumindo cerveja. Um moralista barato pensaria estar diante de vagabundos, e os condenaria em silêncio, estendendo a condenação ao país inteiro, como sói acontecer a nossos reacionários sem pedigree. Um observador mais atento talvez descobrisse que são trabalhadores, que passaram o final de semana inteiro, em turnos sucessivos, ralando em algumas das centenas de casas de show e bares da Lapa; e que agora, com dinheiro no bolso, descontraem-se e trocam ideias. Cada um sabe o que fazer para conservar a saúde mental: uns se entopem de rivotril, outros bebem cerveja, alguns cancelam a assinatura do Globo.

Chávez ganhou, a direita não aceita

Por Vito Giannotti, no jornal Brasil de Fato:

A direita dos EUA e seus discípulos no Brasil, sobretudo os grupos da mídia empresarial/patronal, não admitem esta derrota. A mídia – agrupada na revista da editora Abril, no jornal que falou da “Ditabranda”, no empresarial Estadão e nas Organizações Globo – está altamente contrariada. E tem razão. Como declarou Chávez, logo após votar, dia 7 de outubro, “o que está em jogo nesta eleição é o modelo neoliberal”. Na mesma hora o site daVeja colocava sua cobertura que começava a frase: “O ditador Chávez...” Ditador? Com esta eleição disputada, fiscalizada, observada por centenas de enviados internacionais? E daí? A Veja continua sua cruzada, feita de mentiras, como capitã da extrema direita no nosso país.

STF: sem domínio, sem fatos

Por Paulo Moreira Leite, na coluna Vamos combinar:

Talvez seja a idade, quem sabe as lembranças ainda vivas de quem atravessou a adolescência e o início da idade adulta em plena ditadura. Mas não consigo conviver com a ideia de que cidadãos como José Genoíno e José Dirceu possam ser condenados por corrupção ativa sem que sejam oferecidas provas consistentes e claras. A Justiça é um direito de todos. Mas não estamos falando de personagens banais.

Por que Dilma não foi à SIP?

Foto: Sebastiao Moreira/EFE
Por Breno Altman, no sítio Opera Mundi:

O dirigente do Grupo Estado, Júlio César Mesquita, não escondeu sua frustração. Diante da cadeira vazia na cerimônia de abertura da 68ª Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa, comparou a atitude da atual presidente a de seus antecessores, Ernesto Geisel e Fernando Collor, nos dois convescotes da agremiação anteriormente por aqui realizados.

Ato irreverente contra a SIP

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

O vídeo sobre a privataria tucana



* Do blog de Renato Rovai

Dilma irá a SP, Salvador e Manaus

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Está definido o roteiro de viagens da presidente Dilma Rousseff para participar de comícios neste segundo turno das eleições.

Dilma irá a apenas três cidades: além de São Paulo, onde subirá no palanque de Haddad nesta sexta-feira (19), como o Balaio já havia antecipado no início da semana passada, a presidente estará em Salvador, no sábado, e em Manaus, ainda em dia a ser marcado.

Os pobres e o Instituto Millenium

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Não conhecia o Instituto Millenium.

Depois de conhecer, concluí imediatamente que poderia ter continuado a não conhecer.

STF e os precedentes perigosos

Por Mauro Santayana, em seu blog:

Nunca tivemos, no Brasil e alhures, uma justiça perfeita. A esse respeito permanece como paradigma da dúvida do julgamento político a condenação de Sócrates. A acusação que lhe fizeram foi deimpiedade, o que, no léxico de então, mais do que hoje, significava heresia diante dos deuses: Sócrates estaria pervertendo os jovens com seus ensinamentos, tidos também como antidemocráticos. As lições de Sócrates sempre foram da dúvida, da incessante busca do conhecimento, mesmo que o conhecimento fosse, em sua inteligência, inalcançável. Ele dizia saber que nada sabia.

Manifestantes denunciam ações da SIP

Foto: Roberto Parizotti
Por Leonardo Wexell Severo, no sítio da CUT:

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), a “honorável sociedade mafiosa” que congrega os donos dos grandes conglomerados de comunicação do continente, foi alvo nesta segunda-feira (15), em São Paulo, de críticas demolidoras e bem humoradas de militantes dos movimentos sociais e pela democratização da comunicação.

Dilma não foi ao convescote da SIP

Foto: Roberto Parizotti
Por Bia Barbosa, no sítio Carta Maior:

A presidenta Dilma Rousseff foi convidada e era aguardada na cerimônia oficial de abertura da 68a Assembleia Geral da SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa), nesta segunda-feira (15), em São Paulo. Apesar do evento estar acontecendo desde a última sexta, somente hoje as autoridades brasileiras estariam presentes. Dilma não compareceu, e a SIP ficou ofendida.

A SIP e a liberdade de expressão

Foto: Roberto Parizotti
Por Marcos Dantas, na sítio da Fundação Perseu Abramo:

"A liberdade de imprensa deveria ser garantida não só em relação aos governos, como também em relação aos capitalistas e financistas". A. Fouillé, político francês, em 1897.

A liberdade de expressão é uma antiga reivindicação liberal, proclamada e teorizada desde o século XVII, por pensadores e ativistas políticos do porte de John Milton, Thomas Jefferson e John Stuart Mill, entre outros. Era obviamente, uma reivindicação que se inseria na luta da esfera pública cidadã contra o Estado: de um lado, os pensadores, os artistas, os publicistas, os políticos que construíam as idéias que iriam desembocar nas grandes revoluções inglesa, americana e francesa. Do outro, o reacionarismo do antigo Estado absolutista, de seus reis, suas nobrezas, seus funcionalismos corruptos e atrabiliários.

O show do STF e o segundo turno

Por Altamiro Borges

Exatamente na semana que antecedeu o primeiro turno das eleições municipais, o Supremo Tribunal Federal (STF) “julgou” o chamado núcleo político do mensalão pelo crime de corrupção ativa. José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares foram condenados sem dó nem piedade. Alguns ministros beiraram o sadismo no midiático julgamento. Agora, na semana que antecede o segundo turno, o STF “julgará” os três líderes petistas por formação de quadrilha. E ainda tem gente que acredita em coincidência! Haja ingenuidade.

domingo, 14 de outubro de 2012

Haddad cutuca vice de Serra. E a Veja?

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br
Por Altamiro Borges

O candidato Fernando Haddad (PT) parece que decidiu não levar mais desaforo para a casa. Passado o primeiro turno das eleições para a prefeitura paulistana, ele tem sido alvo de ataques diários e histéricos de José Serra. Apavorado com a hipótese da sua aposentadoria na política, o tucano só falta culpá-lo pelo caos no metrô ou pela onda de violência em São Paulo! Diante de tanta virulência, Haddad resolveu dar o troco e lembrou, ontem, que o vice de José Serra está sendo investigado por irregularidades na prefeitura.

Contraponto online aos donos da mídia

Por João Brant

Em iniciativa que pretende ser um contraponto à Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), a campanha Para Expressar a Liberdade, em parceria com a posTV, a Carta Maior, Revista Fórum, Brasil de Fato e Caros Amigos, vai promover nesta segunda-feira (15) uma contraconferência online para discutir liberdade de expressão na América Latina.

Mensalão: vitória de Pirro da oposição

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Pirro, rei de Épiro e da Macedônia, foi um dos mais renhidos adversários dos romanos, quando estes ainda lutavam com dificuldade para estabelecer sua hegemonia no mundo antigo. Numa batalha de grandes proporções ocorrida na costa da Itália, o exército de Pirro derrotou os romanos. No entanto, quando um indivíduo cumprimentou Pirro publicamente pela vitória, o rei – para surpresa geral – respondeu com tristeza: “mais uma vitória dessas e estamos perdidos”.

As "bolinhas de papel" de José Serra