O blog de José Dirceu postou, em primeira mão, o belo vídeo produzido pelo jornalista e publicitário João Santana, que comandou a propaganda da recente campanha pela reeleição de Hugo Chávez. A música é de Santana e de João Andrade.
quinta-feira, 7 de março de 2013
João Santana homenageia Chávez
O blog de José Dirceu postou, em primeira mão, o belo vídeo produzido pelo jornalista e publicitário João Santana, que comandou a propaganda da recente campanha pela reeleição de Hugo Chávez. A música é de Santana e de João Andrade.
Chávez e o hidrófobo William Waack
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| http://www.rnv.gob.ve/ |
Não se pode dizer que seja exatamente uma surpresa o fenômeno que passou a ser visto após o anúncio da morte de Hugo Chávez. Logo após esse anúncio, o título do texto aqui publicado já dizia que o venezuelano não morrera, mas que, antes, acabara de nascer – ou renascer –, agora como mito.
O fenômeno em tela é o de o ex-presidente, depois de morto, estar sofrendo um nível de ataques na mídia americanizada do Brasil – e nas de tantos outros países latino-americanos – que poucas vezes se viu quando estava vivo.
“Darle en la madre a los fascistas”
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| http://aporrea.org/ |
Poucos carros, ruas vazias. Um cenário estranho em uma Caracas sempre tomada por gigantescos congestionamentos. No dia seguinte à morte de Hugo Chávez, escolas não funcionaram. Repartições públicas e lojas também fecharam as portas. Era quase possível escutar o silêncio nas ruas centrais.
Chávez e as carpideiras da mídia
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Passadas as primeiras 24 horas da morte de Hugo Chávez, a imprensa brasileira abre suas caixas de ferramentas e começa a expor o que realmente pensam seus dirigentes sobre o controverso líder do movimento bolivariano. Em todos os jornais e nos blogs de revistas semanais de informação, entram em cena os autores do discurso radical que transforma o debate político em uma arena de “vale-tudo”.
50 verdades sobre Hugo Chávez
Por Salim Lamrani, no sítio Opera Mundi:
O presidente Hugo Chávez, que faleceu no dia 5 de março de 2013, vítima de câncer, aos 58 anos, marcou para sempre a história da Venezuela e da América Latina.
1. Jamais, na história da América Latina, um líder político alcançou uma legitimidade democrática tão incontestável. Desde sua chegada ao poder em 1999, houve 16 eleições na Venezuela. Hugo Chávez ganhou 15, entre as quais a última, no dia 7 de outubro de 2012. Sempre derrotou seus rivais com uma diferença de 10 a 20 pontos percentuais.
O presidente Hugo Chávez, que faleceu no dia 5 de março de 2013, vítima de câncer, aos 58 anos, marcou para sempre a história da Venezuela e da América Latina.
1. Jamais, na história da América Latina, um líder político alcançou uma legitimidade democrática tão incontestável. Desde sua chegada ao poder em 1999, houve 16 eleições na Venezuela. Hugo Chávez ganhou 15, entre as quais a última, no dia 7 de outubro de 2012. Sempre derrotou seus rivais com uma diferença de 10 a 20 pontos percentuais.
Hugo Chávez e a falta de espelhos
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Como tantos personagens da América Latina, Hugo Chávez morreu como objeto da história.
Não teve direito a contar sua própria versão dos fatos. Não foi ouvido nem pôde explicar-se. Foi explicado, analisado e julgado – por adversários e inimigos.
Não teve direito a contar sua própria versão dos fatos. Não foi ouvido nem pôde explicar-se. Foi explicado, analisado e julgado – por adversários e inimigos.
Marcha das centrais pressiona governo
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Foto: Marcello Casal Jr;/ABrr
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Em uma demonstração de unidade e mobilização, as centrais sindicais e os movimentos sociais reuniram cerca de 40 mil trabalhadores nesta quarta-feira (6), na 7ª Marcha a Brasília. Os manifestantes também demonstraram resistência física ao atravessarem – sob sol forte e calor intenso, por mais de duas horas, o percurso da Marcha até a Esplanada dos Ministérios; e acompanharem, por igual período, os discursos dos líderes sindicais e sociais.
A Venezuela sem Chávez
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Não tenho dúvidas de que a História irá fazer bom juízo de Hugo Chávez, o comandante de uma revolução pacífica e democrática, a desmembrar e expor em praça pública o complexo e cruel pacto de permanência das elites locais. Antes de Chávez, a Venezuela não existia no mapa geopolítico mundial, parecia ser anexo na América do Sul, um país-satélite dos Estados Unidos, a ponto de amar mais o beisebol que o futebol. Uma elite que tinha Miami como um condomínio de luxo, ao qual voltavam às sextas-feiras, depois do trabalho, empresários, políticos, cidadãos.
Os dois Hugo Chávez
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Morreram no final da tarde desta terça-feira os dois Hugo Chávez que entraram para a história da América Latina: o herói do povo venezuelano e o inimigo número um da direita do continente, o líder bolivariano que peitou o império americano para tornar seu país "livre e independente", na perfeita definição do seu sucessor, Nicolás Maduro.
Chávez e o intelectualismo vendido
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Tentava falar com meu amigo Theofilo Rodrigues sobre o coquetel que estamos organizando nesta quinta-feira em nome de nossa humilde e ainda informal organização blogueira no estado do Rio (e para o qual todos os leitores estão convidados), quando ele me cortou: Chávez acaba de morrer! Corri para a televisão para confirmar a informação. Mas logo renunciei ao desejo de assistir a qualquer coisa sobre o tema. Só punha os olhos na tv, quando passava pela sala, para ver cenas documentais, e ainda sim esforçando-me em fechar os ouvidos a qualquer comentário dos âncoras. Mesmo assim, ouvi algumas coisas, não necessariamente equivocadas.
Paulo Bernardo, ministro das teles?
Por Renato Rovai, em seu blog:
Paulo Bernardo esteve ontem em São Paulo para uma audiência com o prefeito Fernando Haddad. Ao sair, afirmou: “O prefeito me disse que tem abertura para discutir (na Câmara Municipal) mudança na legislação. Ele me falou da intenção da prefeitura de estabelecer políticas públicas na área de comunicação, por exemplo, uma rede de wi-fi na cidade”. E acrescentou: “Eu disse ao prefeito: ‘você quer uma rede de wi-fi na cidade, mas se fizer uma rede chinfrim, o pessoal vai fazer uma festa, inaugura, dali a dois meses vai começar a reclamar que a internet é muito lenta. Vão falar mal de quem? Vão falar do Fernando Haddad.”
MST destaca papel de Hugo Chávez
Do sítio do MST:
Sua origem humilde, sua trajetória de militar nacionalista e seu compromisso inquebrantável com um projeto de libertação do povo venezuelano, o transformou num líder popular de todo continente.
quarta-feira, 6 de março de 2013
Morre Chávez, mas segue a revolução
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No início da noite deste dia 5 de março, em Brasília, com sentida emoção e forte impacto recebemos a notícia do falecimento do destacado revolucionário da Venezuela e da América Latina, presidente Hugo Chávez. Acompanhávamos com esperança a última batalha travada por Chávez, desta vez pela própria vida, luta que empreendeu com força de vontade e altivez. Mas, infelizmente, a doença foi mais forte e o levou.
A hora e a vez de Hugo Chávez
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| Ilustração: Osval |
A morte do presidente Hugo Chávez, na Venezuela, será chorada por muitos e comemorada por poucos. Neste momento em que grande parte da mídia internacional dedica seu tempo a falar mal do líder morto e torce para que ele permaneça a sete palmos debaixo do chão, seria bem melhor tentar entender Chávez enquanto figura política.
A mídia e a demonização de Chávez
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Hugo Chávez é um demônio. Por quê? Porque alfabetizou 2 milhões de venezuelanos que não sabiam ler nem escrever, mesmo vivendo em um país detentor da riqueza natural mais importante do mundo, o petróleo. Eu morei nesse país alguns anos e conheci muito bem o que ele era. O chamavam de “Venezuela Saudita” por causa do petróleo. Havia 2 milhões de crianças que não podiam ir à escola porque não tinham documentos…
Hasta siempre, comandante Chávez
Do sítio da União da Juventude Socialista (UJS):
A América Latina, Nuestra America, perde hoje um de seus mais destacados líderes. Em rede de televisão aberta e ao vivo o vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou a morte do Comandante Hugo Chávez.
"Por nossos mortos nenhum minuto de silencio, mas uma vida inteira de luta”.
A América Latina, Nuestra America, perde hoje um de seus mais destacados líderes. Em rede de televisão aberta e ao vivo o vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou a morte do Comandante Hugo Chávez.
Hugo Chávez e o rola-bosta da Veja
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| http://satiro-hupper.blogspot.com.br/ |
Os fascistas estão em festa! Macabros e patéticos, eles
comemoram a morte de Hugo Chávez. Dão vivas aos EUA e à oligarquia racista da
Venezuela. Na internet, uma via que aceita tudo, extravasam os piores
instintos. Muitos destes seres medíocres se baseiam nos artigos de alguns “calunistas”
da mídia colonizada e golpista. Reinaldo Azevedo, o pitbull da revista Veja,
volta a ser a referência. Como bem definiu o teólogo Leonardo Boff, o
jornalista é um autêntico “rola-bosta”, que empurra excrementos para os mais tacanhos.
terça-feira, 5 de março de 2013
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