sexta-feira, 26 de abril de 2013

Frias e o ministro que mercadeja

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Quando os blogueiros foram processados, pela Globo e pela Folha, Aloisio Mercadante não apareceu para prestar solidariedade. Nem em público, nem em privado. Requião (PMDB-PR) foi à tribuna. Paulo Pimenta (PT-RS) também foi. Outros tiveram a atitude (discreta, mas compreensível pelo cargo que ocupam) de mandar mensagens por telefone ou internet, manifestando solidariedade.

Nasce o núcleo do Barão de Itararé/RJ

Do sítio Vermelho:

Nesta quinta-feira, 25 de abril, foi lançado no Rio de Janeiro o Núcleo Estadual do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. O lançamento aconteceu no Sindicato dos Jornalistas do Rio, na Cinelândia, e contou com um auditório cheio. O Barão de Itararé nacional foi lançado em 2010 e, desde então, tem desempenhado um papel protagonista no debate sobre a democratização dos meios de comunicação no Brasil, construindo e fomentando espaços alternativos de comunicação e atuando fortemente na construção de um novo modelo de comunicação, não monopolizada e plural.

Amaury já é candidato à ABL

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Quem é ele, quem é ele, diz aí você.
É o maldito FHC.

Chega de Privataria,
de demagogia intelectual.

Na nossa literatura, FHC é do mal.

Na nossa academia, a voz do povo é imortal.

Ele é tucano do bico de pau.

Foi chicote da ditadura e filho de general.

Viajou o mundo para chamar aposentado de vagabundo!


O que Pinochet disse a Alexandre Garcia?

Por Luiz Antonio Cintra, na revista CartaCapital:

Prezado jornalista Alexandre Garcia, eu já sabia da sua proximidade com o regime militar brasileiro.

Você foi porta-voz do general João Batista Figueiredo, não se pode esquecer este detalhe do seu extenso currículo profissional.



O telegrama do governo britânico sobre Alexandre Garcia

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Dilma e a mídia: um olhar critico

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/#!/
Por Maurício Caleiro, no blog Cinema & Outras Artes:

No futuro, quando os historiadores forem examinar o período que hoje vivemos no Brasil, irão se deparar com uma questão das mais contraditórias: a relação do governo Dilma Rousseff com a mídia.

A administração Lula, diretamente afetada pela condição de primeiro governo de centro-esquerda do país desde a deposição de João Goulart, em 1964, não teve disposição ou não foi capaz de implementar uma Lei de Meios que democratizasse as comunicações e, assim, coibisse a transformação de parte da mídia em usina de escândalos, factoides e desqualificações. A inação talvez se explique, parcialmente – embora não se justifique -, pela própria virulência de tal transformação, que manteve durante boa parte do mandato o governo nas cordas, bombardeado por uma sucessão de denúncias, reais ou fabricadas, num processo de permanente chantagem que atinge seu ápice – mas de modo algum seu fim - durante o "mensalão".

Aécio Neves não passa de um grilo

Por Cadu Amaral, em seu blog:

O provável candidato do PSDB à presidência da república, Aécio Neves, deveria propôr que o mascote de seu partido mude de tucano para grilo. Mais uma vez ele acusou o PT de agir contra o Brasil. Como um partido cujo os governos tiram milhões da miséria; elevam o poder de compra do trabalhador; ampliam como nunca o acesso ao ensino superior e, entre tantas outras ações, garantem ao país respeito internacional podem “torcer contra o Brasil”?

Supremo X Congresso: o clima esquenta

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Ao terminar meu comentário de terça-feira no Jornal da Record News, com o Heródoto Barbeiro, fiz a previsão óbvia sobre a novela da criação dos novos partidos: "O projeto das restrições aprovado por 240 votos a 30 na Câmara vai agora ao Senado. E, pelo jeito, o caso vai parar, mais uma vez, no Supremo Tribunal Federal".

A corrupção do financiamento privado

Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

Como é uma democracia em que os candidatos concorrem de forma absolutamente desigual? Em que uns conseguem ocupar incontáveis espaços de propaganda, enquanto outros não conseguem sequer informar que são candidatos?

O Congresso deveria ser o espelho da sociedade. Enquanto os governos refletem as maiorias, os parlamentos deveriam representar todos os setores a sociedade, na sua devida medida.

Os desafios da Venezuela de Maduro

Por Roberto Amaral, em seu blog:

A convite do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, uma espécie de nosso TSE, mas sadiamente sem acumular poder de polícia, tive a oportunidade de acompanhar as eleições presidenciais de 14 deste abril e compartilhar opiniões com outros companheiros de missão, Samuel Pinheiro Guimarães, Olívio Dutra, Fernando Moraes e o ministro Dias Tóffoli, além de representantes da Unasul e do Mercosul, e de instituições internacionais de quase todos os países do mundo – americanos, mexicanos como Cuauhtémoc Cárdenas, coreanos, ingleses, suíços, argentinos, franceses, canadenses, jornalistas (gente das mais diversas agencias noticiosas internacionais), observadores, especialistas, juristas, escritores… O Mundo estava em Caracas.

A relação religião-mídia-política

Por Magali do Nascimento Cunha, no sítio da Adital:

Nestes meses de março e abril de 2013 temos lido, ouvido e assistido a um episódio sem precedentes no Congresso Nacional, que coloca em evidência a relação religião-política-mídia. Em 5 de março foi anunciada pelo Partido Social Cristão (PSC) a indicação do membro de sua bancada o pastor evangélico deputado federal Marco Feliciano (SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal (CDH). Foram imediatas as reações de grupos pela causa dos Direitos Humanos ao nome de Marco Feliciano, com a alegação de que o deputado era conhecido em espaços midiáticos por declarações discriminatórias em relação a pessoas negras e a homossexuais. 

Golpe de 1964 e o projeto interrompido

Por Mauro Santayana, na Revista do Brasil:

Quando relembramos o golpe de abril de 1964, nesse novo aniversário de constrangimento, é preciso vê-lo dentro do processo histórico brasileiro. Tratou-se de um ato antinacional, na intenção e nos resultados. Desde a ocupação, apesar do modelo imperial português, o Brasil demonstrava identidade própria. Enquanto os funcionários da Metrópole exerciam a soberania formal sobre o território, fosse ele separado em capitanias ou regiões administrativas, a nação, com seus sentimentos e na disposição de ocupar os grandes espaços desconhecidos, formava-se à parte de Portugal. Nisso, é notável a autonomia das primeiras cidades, que se governavam mediante a eleição dos homens “bons” da comunidade.

EUA por trás da "valentia" do PIG?

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Ao longo do mês que finda, veio se fazendo notar uma subida de tom de grandes grupos de mídia contra Dilma, quem, até há pouco, gozava de condescendência por parte desses grupos, os quais, ao longo dos dois primeiros anos do governo dela, concentraram a artilharia em Lula e no PT, poupando-a.

Barbosa será vice de Aécio Neves?

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Rogério Tomaz Jr., no blog Conexão Brasília-Maranhão:

Um dia após Joaquim Barbosa ser a estrela de um evento tucano – deveria ser um evento apartidário, mas o PSDB aparelhou a solenidade e a transformou num palanque a favor de Aécio Neves [*] – em Minas Gerais, as redes sociais na Internet são inundadas com propagandas (com as cores amarelo e azul em destaque) “lançando” o ministro do STF à presidência da República em 2014.

Comissão da Verdade convocará Frias?

Por Altamiro Borges 

Numa pequena nota publicada na edição desta quinta-feira (25), “a direção da Folha nega que a empresa tenha colaborado com a repressão política e que Octavio Frias de Oliveira tenha mantido relações com o delegado Fleury”. A notinha evidencia que o maior jornal do país foge do assunto como o diabo da cruz. A famiglia Frias quer evitar que a Comissão da Verdade apure os reais vínculos do jornal e do seu fundador, o falecido Octavio Frias de Oliveira (1912-2007), com os torturadores e assassinos da ditadura militar.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Bernardo defende regulação da mídia

Por Altamiro Borges

Em audiência nesta quarta-feira (24) na Câmara Federal, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, surpreendeu os deputados presentes ao defender a necessidade de uma regulação democrática da mídia. Segundo relato de Pedro Peduzzi, da Agência Brasil, o ministro pregou que é fundamental "garantir punição para quem cometer excessos e direito de resposta àqueles que se considerarem injustamente prejudicados por matérias veiculadas". Ele fez questão de realçar que tais medidas não podem ser tratadas como censura.

Fantástico show de mentiras da Globo

Por Carlos Lopes, no jornal Hora do Povo:

A principal estrela dos 16 minutos que a Globo, no último "Fantástico", dedicou às ferrovias, portos e ao (suposto) terrível descaso de Lula e Dilma para com eles, foi o sr. Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento de Logística (EPL).

O show (pois reportagem aquilo não foi) constituiu-se de mentiras, falsificações e estelionatos informativos, além de uma burrice indecente por parte da repórter – o que não é surpresa – e de uma senhora algo avantajada que apresentou o programa.

No tabuleiro da sucessão de 2014

Por Ricardo Musse, na revista Fórum:

Um ano e meio antes da eleição presidencial de 2014, as peças começam a se movimentar no tabuleiro da sucessão. Continuando na metáfora esportiva, nessa fase classificatória os pré-candidatos buscam garantir sua presença no grid de largada.

Roberto Carlos, o Rei da Censura

Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Roberto Carlos é o chamado control freak. Sempre foi, mas piorou nos últimos anos. Sua obsessão por controlar sua imagem é notória e o leva a tomar decisões absurdas, na melhor das hipóteses, ou autoritárias, na pior. Cercado de agentes e aspones que o protegem de tudo, ou tentam protege-lo, Roberto vive num mundo de fantasia, uma casca de ovo que ele pretende inexpugnável.

O tratoraço de Alckmin no PSDB

Por José Dirceu, em seu blog:

Enquanto carrega nas tintas no editorial "Trilhos tortos", aproveitando uma questão relacionada à Ferrovia Norte-Sul para incursionar pelo mensalão e julgar os governos Lula e Dilma (assuntos desconectados um do outro), a Folha de S.Paulo é toda cheia de dedos ao noticiar o tratoraço desfechado pelo governador tucano Geraldo Alckmin contra o presidente regional do PSDB paulista, deputado Pedro Tobias, para impedi-lo de se reeleger.

"FHC vai privatizar a ABL"

Por Vanessa Silva, no sítio Vermelho:

“O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, se eleito, vai privatizar a Academia Brasileira de Letras. Para evitar que isso ocorra, defendemos a candidatura de Amaury Ribeiro Júnior para imortal”. Com bom-humor, os jornalistas e blogueiros presentes na coletiva de imprensa oferecida nesta terça-feira (23) na sede do Barão de Itararé pelo autor de A Privataria Tucana sintetizaram o teor da campanha lançada no último dia 8 de abril: “Amaury para a Academia porque A Privataria é Imortal”.