Por Najla Passos, no sítio Carta Maior:
O Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e o Partido Solidariedade (SDD) - as duas novas siglas cujos registros foram aprovados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta terça (24), apesar dos indícios de fraudes nas listas de apoiadores - não têm representatividade para influir diretamente no cenário das eleições presidenciais do próximo ano. Serão apenas mais duas sublegendas, àquelas que já nascem mirando apoiar outros partidos, como afirma o cientista político e professor da Universidade de Brasília (UnB), João Paulo Peixoto.
O Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e o Partido Solidariedade (SDD) - as duas novas siglas cujos registros foram aprovados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta terça (24), apesar dos indícios de fraudes nas listas de apoiadores - não têm representatividade para influir diretamente no cenário das eleições presidenciais do próximo ano. Serão apenas mais duas sublegendas, àquelas que já nascem mirando apoiar outros partidos, como afirma o cientista político e professor da Universidade de Brasília (UnB), João Paulo Peixoto.