Robert García/Rebelión |
“Cada uno es hijo de sus obras.” - a antiga advertência, de Don Quixote de La Mancha, que nos alerta para a consequência das más decisões, parece ter sido, nos últimos anos, totalmente esquecida pela Espanha.
Mesmo com uma dívida externa de quase 200%, 27% de desemprego, quase 100% de dívida interna líquida, e cerca de 20 bilhões de euros em reservas, Castela continua imprudente e arrogante.