Por Altamiro Borges
O amigo Beto Almeida, membro do conselho diretivo da Telesur - emissora pública de tevê criada pelo ex-presidente Hugo Chávez e bancada por vários governos progressistas da América Latina – enviou-me uma alvissareira notícia sobre o avanço da mídia alternativa na Venezuela. Neste final de semana, no Centro de Formação Simón Bolívar, na cidade de Los Teques (Estado de Miranda, ao sul de Caracas), representantes de 473 meios impressos, audiovisuais e digitais se reúnem para elaborar o “Plano Nacional da Comunicação Alternativa e Comunitária 2014-2019”. Em 18 grupos de reflexão, 543 comunicadores populares discutem os mecanismos para o fortalecimento da mídia contra-hegemônica.
O amigo Beto Almeida, membro do conselho diretivo da Telesur - emissora pública de tevê criada pelo ex-presidente Hugo Chávez e bancada por vários governos progressistas da América Latina – enviou-me uma alvissareira notícia sobre o avanço da mídia alternativa na Venezuela. Neste final de semana, no Centro de Formação Simón Bolívar, na cidade de Los Teques (Estado de Miranda, ao sul de Caracas), representantes de 473 meios impressos, audiovisuais e digitais se reúnem para elaborar o “Plano Nacional da Comunicação Alternativa e Comunitária 2014-2019”. Em 18 grupos de reflexão, 543 comunicadores populares discutem os mecanismos para o fortalecimento da mídia contra-hegemônica.