domingo, 2 de março de 2014

Dilma completa reforma ministerial

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Pode tirar o cavalinho da chuva quem esperava grandes novidades na reforma ministerial do governo Dilma esperada desde o ano passado. Após os dias de folia, que prometem muita chuva, a presidente vai finalmente completar sua minirreforma para o último ano de mandato e anunciar o time que vai entrar em campo na campanha eleitoral.

Valesca, Sheherazade e a violência

Por Renato Essenfelder, no Observatório da Imprensa:

O que têm em comum Valesca Popozuda e Rachel Sheherazade? Uma é carioca, nascida em 1978, funkeira, ex-frentista, ex-rainha de bateria de escola de samba; outra é paraibana de 1973, formada em jornalismo, apresentadora de TV. Ambas, contudo, são mulheres fortes e independentes, bem remuneradas, reconhecidas em suas áreas e significativamente identificadas com seus públicos. Ambas são o que se convencionou chamar de “formadoras de opinião”. Falam para uma vasta audiência – na TV, no rádio, na internet, em redes sociais e plataformas como o YouTube. Suas provocações repercutem, inflamam discussões.

Decisão do STF e desrespeito de Barbosa

Por Pedro Estevam Serrano, na revista CartaCapital:

A discussão sobre quadrilha dividiu os ministros em 2012, dividiu no ano passado e, agora, voltou a dividi-los, mas desta vez com um resultado diferente: em favor dos réus. A razão da divergência é simples: a acusação não conseguiu provar que os réus se reuniram de forma permanente com o propósito de cometer crimes. Seis ministros entendem que não houve formação de quadrilha e sim, como votou Rosa Weber, “situações em que os réus fazem apenas uma coparticipação para obter vantagens individuais”.

Mais Médicos e menos demagogia

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Nos últimos dias, grandes grupos de mídia que fazem oposição ao governo federal retomaram o ataque político-partidário-eleitoral ao programa Mais Médicos. Esse ataque inspirou-se no corporativismo dos médicos brasileiros, que declararam guerra ao programa federal devido à má repercussão do fato de que se recusam a trabalhar nas regiões mais afastadas e pobres das cidades, dos Estados e do país.

Brasil é alvo de cobiça e sabotagens

Por Mauro Santayana, na Revista do Brasil:

Desde a criação do calendário, pelos sumérios, há 4 mil anos, o desenrolar dos acontecimentos deixou de depender exclusivamente do acaso, para incluir feriados e eventos religiosos e políticos que passaram a datar e servir de palco para a história. O Brasil, neste 14º ano do milênio, contará com dois grandes marcos desse tipo: a Copa do Mundo e as eleições. Eles contribuirão para chamar ainda mais a atenção da população mundial para um país que já é importante, por si só, globalmente. Com todos os nossos problemas, e o complexo de vira-lata de amplos setores da sociedade, somos o quinto maior país em território e população, o segundo maior exportador de alimentos, a sétima economia e o terceiro maior credor individual externo dos Estados Unidos.

O carnaval na Criméia e a Rússia

Por Pepe Escobar

O tempo não espera ninguém, mas aparentemente vai esperar pela Criméia. O porta voz do parlamento da Criméia, Vladimir Konstantinov, confirmou que haverá um referendo sobre a autonomia da região em relação à Ucrânia em 25 de maio.

Até então, a Criméia será tão quente e fumegante como o carnaval do Rio - porque a questão da Criméia é toda a respeito de Sebastopol, o porto de escala privilegiada da esquadra russa no Mar Negro.

Carnaval da Bahia: Aécio é vaiado!

Por Altamiro Borges

O folião Aécio Neves, o cambaleante presidenciável do PSDB, nem pode curtir o carnaval em paz. Na semana passada, ele recebeu sonora vaia durante o desfile do Pinto da Madrugada, em Maceió (AL). Nessa sexta-feira (28), o tucano foi novamente hostilizado, segundo relata o sítio do Jornal do Brasil:

sábado, 1 de março de 2014

Bernardinho rejeita convite de Aécio

Por Altamiro Borges

Em carta divulgada nessa sexta-feira (28), o técnico da seleção brasileira de vôlei Bernardo Resende, vulgo Bernardinho, anunciou que não disputará o governo do Rio de Janeiro pelo PSDB. Tucano de carteirinha, ele bajula Aécio Neves, o cambaleante presidenciável da sigla, mas explica que recusou seu convite formal porque "no momento essa não é uma opção para mim e minha família". A decisão representa um duro baque para a legenda. Até Josias de Souza, blogueiro da Folha muito chegado ao ninho tucano, registrou que "o tucanato viu ruir os seus planos de erigir no Rio um palanque de grife para Aécio. O PSDB continua a pé no terceiro maior colégio eleitoral do país".

Veja "estimula o reacionarismo feroz"

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
 

Algum tempo atrás, meu amigo Sérgio Berezovski, então diretor da 4 Rodas, me contou uma história.

A revista procurara o jornalista Flávio Gomes para ouvi-lo numa determinada reportagem.

Flávio, polidamente, avisou que não falaria com uma empresa cujo carro-chefe é a Veja. Deixou claro não ter nada, especificamente, contra a 4 Rodas.

Taxa de juros e guerra da informação

Por Renato Rabelo, em seu blog:

Dois índices econômicos anunciados recentemente merecem alguma reflexão, sobretudo sob o ângulo político. De um lado, o IBGE confirma a taxa de crescimento, para 2013, de 2,3%. De outro, por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) decide pela manutenção da tendência de alta da taxa Selic, que após o aumento de 0,25% chegou a 10,75%.

"Baile do Pó Royal" anima o Carnaval

A armadilha do Plano Real

Por Osvaldo Bertolino, no sítio da Fundação Mauricio Grabois:

Nestes dias, a mídia vem fazendo grande alarde para comemorar o 20º aniversário do Plano Real. O desgastado Fernando Henrique Cardoso (FHC) está sendo bajulado e apresentado como o “salvador da pátria”, o homem que “estabilizou a economia e derrotou a inflação”. Os fatos, porém, indicam que a “estabilidade” fez o país ficar refém de uma armadilha: a brutal transferência de recursos públicos para a ciranda financeira.

Governo Maduro neutraliza golpistas

Por Juan Manuel Karg, no blog Escrevinhador:

O governo da Venezuela parece ter retomado com força a iniciativa política, após a onda de protestos da oposição conservadora na última quinzena. Convocou todas os setores sociais em uma conferência da paz nacional. Só faltou na reunião a oposição conservadora. O governo recorreu também aos países do Mercosul, que reconheceu a democracia no país. Por sua vez, também anunciou a próxima reunião da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) para tentar construir uma posição comum contra as tentativas de desestabilização. Qual é a estratégia da oposição conservadora para este novo cenário? Pesquisas mostram a rejeição da maioria dos venezuelanos aos protestos violentos, que nos últimos dias tem perdido peso.

O discurso anti-Mercosul de Serra

Do blog de José Dirceu:

Sempre disposto a se candidatar a algum posto – este ano ainda não se sabe bem a qual, fala-se em candidatura à Câmara dos Deputados, depois que ele foi alijado pelo próprio tucanato da disputa presidencial –, o tucano José Serra subiu no palanque esta semana, o da página 2 do Estadão.

A lenda dos dois ministros do STF

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Em tom de acusação mal disfarçada, comentaristas de veículos conservadores tem divulgado a versão, lançada por Joaquim Barbosa após a derrota no julgamento dos embargos sobre formação de quadrilha, de que a mudança deve ser atribuída a dois ministros indicados por Dilma Rousseff para o STF, Luiz Roberto Barroso e Teori Zavaski.

Os novos corvos da velhíssima UDN

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

A História é um longo, infinito rio, que corre manso, faz curvas, precipita-se veloz, em torrentes, some em cavernas e todos julgam ter se findado, mas logo ali reaparece.

Os pretensiosos vivem a ilusão de que este rio tem nascentes neles próprios ou que, mesmo tendo brotado de outras fontes, só neles se tornou caudal.

Um cheiro de cinzas no ar

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

Como parte interessada, a mídia jamais reconhecerá no fato o seu alcance: mas talvez o Brasil tenha assistido nesta 5ª feira a uma das mais duras derrotas já sofridas pelo conservadorismo desde a redemocratização.

Quem perdeu não foi a ética, a lisura na coisa pública ou a justiça, como querem os derrotados.

O apoio da mídia ao golpe e à ditadura

Por Otto Filgueiras, no sítio Correio da Cidadania:

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) está pedindo informações ao ministro da Comunicação, Paulo Bernardo, sobre um esqueleto há muito insepulto e que ainda cheira terrivelmente mal: a “aquisição” pela Globo da TV Paulista, pós-golpe de 1964. Sem a TV Globo de São Paulo, ex-TV Paulista, as Organizações Globo não se transformariam na potência de hoje. Para deixar de ser uma modesta emissora carioca e constituir uma rede nacional, os Marinho precisavam de uma sólida base em São Paulo. Daí o assalto à TV Paulista.

A unidade cívico-militar na Venezuela

Por Beto Almeida

"A revolução bolivariana é pacífica, pero armada" - Hugo Chávez
Há 25 anos, num 27 de fevereiro de 1989, o então presidente da Venezuela, Carlos Andrés Perez, lançou um pacote neoliberal explosivo aumentando drasticamente o preço da gasolina e dos alimentos. O povo de Caracas se rebela, sai às ruas, saqueia supermercados, lojas de roupas, açougues. Perez d ordens para o exército reprimir com vigor. Centenas de cidadãos são mortos. O número exato ainda está por ser calculado, pois muitos foram enterrados em valas comuns ou atirados nos lixões da cidade.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Barbosa e o exemplo do Tea Party

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

O destempero do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa contra seu colega Luís Roberto Barroso - pelo fato de ter proferido um voto contrário ao seu entendimento - é prova maior do fundo do poço em que o Tribunal foi colocado pelas intenções políticas de alguns ministros.