Por Ignacio Ramonet, no site Outras Palavras:
Uma coisa é certa: as eleições europeias do final de maio trarão um aumento notável do voto de extrema direita. E incorporarão ao Parlamento Europeu u número considerável de novos deputados ultradireitistas. Atualmente, eles se concentram em dois grupos: o Movimento pela Europa das Liberdades e da Democracia (MELD) e a Aliança Europeia de Movimentos Nacionais (AEMN). Juntos, reúnem 47 eurodeputados – 6% de 766 cadeiras [1]. Quantos serão, depois de 25 de maio? O dobro? Um número suficente para bloquear as decisões do Parlamente Europeu e, em consequência, o funcionamento da União Europeia? [2]
Uma coisa é certa: as eleições europeias do final de maio trarão um aumento notável do voto de extrema direita. E incorporarão ao Parlamento Europeu u número considerável de novos deputados ultradireitistas. Atualmente, eles se concentram em dois grupos: o Movimento pela Europa das Liberdades e da Democracia (MELD) e a Aliança Europeia de Movimentos Nacionais (AEMN). Juntos, reúnem 47 eurodeputados – 6% de 766 cadeiras [1]. Quantos serão, depois de 25 de maio? O dobro? Um número suficente para bloquear as decisões do Parlamente Europeu e, em consequência, o funcionamento da União Europeia? [2]