Por Renato Rovai, em seu blog:
sábado, 27 de setembro de 2014
Dilma, blogueiros e beijinho no ombro
Holding Sarney e a miséria no Maranhão
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:
Nós, de São Paulo e do Rio de Janeiro, com nossos Felicianos e Bolsonaros, apenas para citar o que dói mais, não temos moral alguma para falar de candidatos de outras unidades da federação.
Mas creio que é dever cívico lembrar a todos e a todas que a holding Sarney está disputando novamente o governo do Maranhão.
Mas creio que é dever cívico lembrar a todos e a todas que a holding Sarney está disputando novamente o governo do Maranhão.
Liquidar a fatura no primeiro turno
Por Izaías Almada
Quem teve a oportunidade e a satisfação de assistir a entrevista da presidente Dilma Roussef concedida aos blogueiros progressistas pode constatar, sem a selvagem e deselegante interrupção com que a brindam os jornalistas inquisidores do PIG, a segurança e a convicção com que a candidata trata os problemas nacionais.
Quem teve a oportunidade e a satisfação de assistir a entrevista da presidente Dilma Roussef concedida aos blogueiros progressistas pode constatar, sem a selvagem e deselegante interrupção com que a brindam os jornalistas inquisidores do PIG, a segurança e a convicção com que a candidata trata os problemas nacionais.
Brasil está 'maduro' para regular mídia
Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:
Em entrevista esta tarde a blogueiros, em Brasília, a presidente Dilma Rousseff defendeu o cumprimento do parágrafo quinto do capítulo 220 da Constituição de 1988.
Ele diz: “§ 5º – Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio”.
Em entrevista esta tarde a blogueiros, em Brasília, a presidente Dilma Rousseff defendeu o cumprimento do parágrafo quinto do capítulo 220 da Constituição de 1988.
Ele diz: “§ 5º – Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio”.
Marina desconhece ação do BNDES
Recentemente Marina Silva tem dado um show de desconhecimento a respeito da realidade e do papel do BNDES para o desenvolvimento brasileiro.
A primeira evidência desse desconhecimento é que, no dia 20 de setembro, a candidata tuitou que o BNDES deu R$500 bilhões para meia dúzia de empresários, enquanto o orçamento do bolsa família equivale a R$24 bilhões de reais.
Globo, ditadura e a autodefesa
Do blog de Zé Dirceu:
Em editorial, o jornalão da família Marinho, O Globo, trouxe uma peça exemplar do reacionarismo brasileiro e do comportamento do conglomerado Globo de comunicação ante a iminência de nossa verdade histórica sobre o golpe de 64 e a ditadura, a cada dia mais patente. História que eles não apenas conhecem, como a escreveram, ao lado da reação, do conservadorismo nacional e dos militares.
Em editorial, o jornalão da família Marinho, O Globo, trouxe uma peça exemplar do reacionarismo brasileiro e do comportamento do conglomerado Globo de comunicação ante a iminência de nossa verdade histórica sobre o golpe de 64 e a ditadura, a cada dia mais patente. História que eles não apenas conhecem, como a escreveram, ao lado da reação, do conservadorismo nacional e dos militares.
As trapaças de um jornalista tucano
Por A. Sérgio Barroso
Conhecidíssimo como sabujo ponta-de-lança da principal organização político-ideológica e de propaganda dos Frias (a Folha de São Paulo, jornal mundialmente desmoralizado por ter inventado uma “ditabranda” no Brasil entre 1964-1985), Clóvis Rossi, de seu Conselho editorial acaba de entrar para a história do Brasil como o perverso aldrabão do jornalismo metido a político.
Conhecidíssimo como sabujo ponta-de-lança da principal organização político-ideológica e de propaganda dos Frias (a Folha de São Paulo, jornal mundialmente desmoralizado por ter inventado uma “ditabranda” no Brasil entre 1964-1985), Clóvis Rossi, de seu Conselho editorial acaba de entrar para a história do Brasil como o perverso aldrabão do jornalismo metido a político.
Isolamento não é prova de inconformismo
Por Breno Altman
No início dessa semana, um importante dirigente do PSOL, Juliano Medeiros, deu-se ao trabalho de responder nota que eu havia recentemente escrito, acerca do caráter marginal de agremiações políticas que buscam se situar à esquerda do PT. Seu artigo atende pelo título “Resposta a Breno Altman: por uma esquerda inconformista”.
No início dessa semana, um importante dirigente do PSOL, Juliano Medeiros, deu-se ao trabalho de responder nota que eu havia recentemente escrito, acerca do caráter marginal de agremiações políticas que buscam se situar à esquerda do PT. Seu artigo atende pelo título “Resposta a Breno Altman: por uma esquerda inconformista”.
Dilma atinge 45% dos votos válidos
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Acabo de chegar em casa, vindo de Brasília, onde participei de uma entrevista de mais de três horas com a presidenta Dilma. Eu e mais sete blogueiros.
Bom salientar que a passagem aérea e táxis foram pagos do meu bolso. O Cafezinho só tem publicidade do adsense do google e vive da assinatura dos milhares de leitores que assinam e fazem doações ao blog.
Acabo de chegar em casa, vindo de Brasília, onde participei de uma entrevista de mais de três horas com a presidenta Dilma. Eu e mais sete blogueiros.
Bom salientar que a passagem aérea e táxis foram pagos do meu bolso. O Cafezinho só tem publicidade do adsense do google e vive da assinatura dos milhares de leitores que assinam e fazem doações ao blog.
A memória perdida sobre FHC
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Numa conjuntura em que a candidatura de Aécio Neves começa a dar sinal de vida, e Marina Silva mantem-se de pé graças a transfusão permanente de apoio de lideranças do PSDB, é sempre útil lembrar como se encontrava o Brasil no final de dois governos de Fernando Henrique Cardoso e entender por que o último presidente tucano deixou Brasília com 13% de popularidade negativa.
A sombra sinistra do passado
Por Mauricio Dias, na revista CartaCapital:
Há quem ache um exagero, para assustar eleitores, os discursos de campanha de Dilma Rousseff. Ela fala e se mostra convencida de que, em caso de vitória, a oposição representada pelas candidaturas de Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) cumpriria uma “lista de maldades”. Uma citação que traz à memória a “Caixa de Pandora”, onde, diz a lenda, estão guardados todos os males.
Regulação da mídia é uma boa notícia
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Vai começar a choradeira.
“Querem calar a imprensa livre” e outras coisas do gênero.
Isso porque, na entrevista a blogueiros nesta sexta, ela defendeu energicamente a regulamentação econômica da mídia.
“Querem calar a imprensa livre” e outras coisas do gênero.
Isso porque, na entrevista a blogueiros nesta sexta, ela defendeu energicamente a regulamentação econômica da mídia.
Aécio aceita o papel de ombudsman
O tucano Aécio Neves sairá desta campanha presidencial levando para casa uma importante lição: se denúncia elegesse alguém, a mídia estaria no poder, nem precisaria de intermediários.
Sem um discurso claro, sem bandeiras nem propostas, o ex-governador mineiro se contentou em ser, ao longo de toda a campanha eleitoral, apenas um ombudsman, um crítico ácido do governo de Dilma Rousseff.
Sem um discurso claro, sem bandeiras nem propostas, o ex-governador mineiro se contentou em ser, ao longo de toda a campanha eleitoral, apenas um ombudsman, um crítico ácido do governo de Dilma Rousseff.
Mídia não pode ser objeto de monopólio
Por Marcelo Hailer, na revista Fórum:
A presidenta da República e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), foi entrevistada na tarde desta sexta-feira (26), pelos blogueiros Renato Rovai (Revista Fórum e Blog do Rovai), Conceição Oliveira (Blog Maria Frô), Kiko Nogueira (Diário do Centro do Mundo), Eduardo Guimarães (Blog da Cidadania), Conceição Lemes (Viomundo), Miguel do Rosário (Cafezinho), Paulo Moreira Leite (247) e Altamiro Borges (Blog do Miro). Direto do Palácio do Alvorada, cerca de 600 mil internautas acompanharam a transmissão pela internet, segundo o site Muda Mais.
A presidenta da República e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), foi entrevistada na tarde desta sexta-feira (26), pelos blogueiros Renato Rovai (Revista Fórum e Blog do Rovai), Conceição Oliveira (Blog Maria Frô), Kiko Nogueira (Diário do Centro do Mundo), Eduardo Guimarães (Blog da Cidadania), Conceição Lemes (Viomundo), Miguel do Rosário (Cafezinho), Paulo Moreira Leite (247) e Altamiro Borges (Blog do Miro). Direto do Palácio do Alvorada, cerca de 600 mil internautas acompanharam a transmissão pela internet, segundo o site Muda Mais.
O banditismo midiático na reta final
Embora todos soubessem que o Datafolha não poderia ter outro resultado senão o crescimento da diferença entre Dilma Rousseff e Marina Silva, a tarde de hoje foi marcada por uma intensa especulação na Bolsa.
O motivo? Os boatos de que a Veja trará, amanhã, trechos bombásticos de um suposto depoimento do doleiro Alberto Yousseff que, em troca de um (na prática) perdão judicial distribuiria as mais pesadas acusações contra políticos e autoridades.
Mídia ninja e a imprensa factual
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
Pesquisadores acadêmicos já se debruçaram sobre a questão da credibilidade da imprensa com mais interesse até vinte anos atrás, mas o tema perdeu espaço para outros assuntos, como a expansão das mídias sociais digitais.
A onda de protestos que varreu as grandes cidades brasileiras a partir de junho do ano passado atraiu atenção para o advento da chamada “mídia ninja”, caracterizada pela cobertura de eventos massivos com o uso de aparelhos de comunicação móvel e divulgados por meio de estruturas abertas e orgânicas sem vínculo com empresas de comunicação.
A onda de protestos que varreu as grandes cidades brasileiras a partir de junho do ano passado atraiu atenção para o advento da chamada “mídia ninja”, caracterizada pela cobertura de eventos massivos com o uso de aparelhos de comunicação móvel e divulgados por meio de estruturas abertas e orgânicas sem vínculo com empresas de comunicação.
A jornada de junho e as eleições
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Rio e São Paulo foram os epicentros das chamadas jornadas de junho de 2013. Tudo começou na capital paulista com a luta pela tarifa zero. Mas nenhuma cidade do país colocou tanta gente na rua, para protestar "contra tudo que está aí", como o Rio de Janeiro.
Um ano e pouco depois, fora a conquista da revogação do aumento das tarifas no auge das manifestações, o saldo do tão propalado avanço extraordinário da consciência política da população seria cômico se não fosse trágico.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Regulação da mídia e segundo mandato
A presidenta Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, afirmou há pouco, durante entrevista coletiva a blogueiros progressistas no Palácio do Planalto, que a regulação econômica da mídia será um dos temas do seu segundo governo. “É um setor como qualquer outro, que tem que ser regulado”, defendeu. Ela já havia sinalizado essa intenção anteriormente, mas a assertiva durante a coletiva dá um novo ânimo aos movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação no Brasil.
Dilma não quer mais monopólio da Globo
Por Alisson Matos, no blog Conversa Afiada:
Em entrevista a blogueiros sujos, Dilma defendeu o cumprimento da Constituição Federal de 1988 em relação à regulamentação dos meios de comunicação no Brasil. Para ela, há uma demanda pela regulação do setor. “A Constituição diz que os meios de comunicação não podem ser objetos de monopólio e oligopólio. Eu acredito que a regulação tem uma base, que é a base econômica. Acho que é um ganho da sociedade a liberdade de expressão, e vocês, blogueiros, representam isso”, afirmou nesta sexta-feira (26), ao ser questionada por Miro Borges, do Blog do Miro. E continuou: “Todo mundo percebe que é um setor que tem que ser regulado”.
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