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Como sempre, a Folha de São Paulo faz o “jornalismo” mais desonesto, ainda que a concorrência não seja muito melhor. Há dias que o jornal vem sustentando que a lista de quarenta e poucos políticos e 34 parlamentares remetida pelo procurador-geral da República atinge, de alguma maneira, Dilma Rousseff.
Ao contrário de Aécio Neves, porém, não existe nada, absolutamente nada na lista de Janot, ou no despacho do relator do caso, o ministro do STF Teori Zavascki, que implique Dilma no caso. Ainda assim, neste sábado (7) a Folha reincidiu no crime: envolveu “a campanha de Dilma” só porque o ex-ministro Antonio Palocci, que atuou na campanha dela em 2010, foi citado por delatores.