Por Maurício Dias, na revista CartaCapital:
Sem qualquer constrangimento, o PMDB, nas últimas semanas, desnudou-se para o público em geral, e para a presidenta Dilma Rousseff em particular. Na disputa por mais espaço na administração federal, o partido deu uma lição nua e crua de como pode ser a política de coalizão no que ela tem de pior.
E sempre piora mais quando os aliados, como é o caso de agora, não são agregados em torno de objetivos programáticos. Ou seja, são de campo ideológico diferente. Por isso, os compromissos dão-se em torno do conhecido e amaldiçoado “toma lá dá cá”.
E sempre piora mais quando os aliados, como é o caso de agora, não são agregados em torno de objetivos programáticos. Ou seja, são de campo ideológico diferente. Por isso, os compromissos dão-se em torno do conhecido e amaldiçoado “toma lá dá cá”.