Por André Barrocal, na revista CartaCapital:
O dramaturgo Eduardo Cunha, presidente da Câmara, quebra a cabeça para escrever o fim da trama policial que ele mesmo estrela sobre milhões escondidos na Suíça e corrupção na Petrobras. Vaiado em ato público de seu partido e dentro do plenário que comanda, ignorado pelo relator de seu caso no Conselho de Ética, o peemedebista já sabe. Caiu na antipatia popular e só salva o mandato com alguma manobra ousada.
Por trás das cortinas, é obrigado a cogitar inclusive abandonar a presidência antes do previsto, desfecho desejado pelo Palácio do Planalto e pela oposição.
O dramaturgo Eduardo Cunha, presidente da Câmara, quebra a cabeça para escrever o fim da trama policial que ele mesmo estrela sobre milhões escondidos na Suíça e corrupção na Petrobras. Vaiado em ato público de seu partido e dentro do plenário que comanda, ignorado pelo relator de seu caso no Conselho de Ética, o peemedebista já sabe. Caiu na antipatia popular e só salva o mandato com alguma manobra ousada.
Por trás das cortinas, é obrigado a cogitar inclusive abandonar a presidência antes do previsto, desfecho desejado pelo Palácio do Planalto e pela oposição.