Por Juliane Furno, no site Brasil Debate:
Os ventos de 2015 vieram soprando ares nefastos para a classe trabalhadora. A acirrada vitória eleitoral da presidenta Dilma, a queda na atividade econômica, a guerra midiática e a desproporcional avaliação da crise econômica parecem ter sido os ingredientes necessários para uma inflexão na trajetória dos governos petistas.
Mal iniciava o mandado da presidenta e o fantasma do ajuste fiscal já sinalizava sob quem recairia o seu peso. Na correlação de forças entre capital e trabalho, o último tem sido constantemente subordinado ao primeiro.
Os ventos de 2015 vieram soprando ares nefastos para a classe trabalhadora. A acirrada vitória eleitoral da presidenta Dilma, a queda na atividade econômica, a guerra midiática e a desproporcional avaliação da crise econômica parecem ter sido os ingredientes necessários para uma inflexão na trajetória dos governos petistas.
Mal iniciava o mandado da presidenta e o fantasma do ajuste fiscal já sinalizava sob quem recairia o seu peso. Na correlação de forças entre capital e trabalho, o último tem sido constantemente subordinado ao primeiro.