Por Marcos Verlaine, no site Vermelho:
Queda de Dilma e ascensão de Temer muda a correlação de forças no Congresso Nacional. Na prática, antes do afastamento da presidente essa correlação de forças já existia, mas não estava formalizada. Isto é, Dilma, do ponto de vista formal tinha uma grande base, mas na prática era o que podíamos chamar de “base paraguaia”.
A votação da admissibilidade do impedimento na Câmara, no dia 17 de abril, evidenciou esse fato, que agora na prática está configurado. A admissibilidade do impeachment foi aprovada na Câmara por 367 votos contra 137 e sete abstenções. No Senado, o pedido foi aceito na comissão especial por 15 a 5; no plenário, cuja votação ocorreu no dia 11 de maio, o placar foi 54 a 22.
Queda de Dilma e ascensão de Temer muda a correlação de forças no Congresso Nacional. Na prática, antes do afastamento da presidente essa correlação de forças já existia, mas não estava formalizada. Isto é, Dilma, do ponto de vista formal tinha uma grande base, mas na prática era o que podíamos chamar de “base paraguaia”.
A votação da admissibilidade do impedimento na Câmara, no dia 17 de abril, evidenciou esse fato, que agora na prática está configurado. A admissibilidade do impeachment foi aprovada na Câmara por 367 votos contra 137 e sete abstenções. No Senado, o pedido foi aceito na comissão especial por 15 a 5; no plenário, cuja votação ocorreu no dia 11 de maio, o placar foi 54 a 22.