Por Altamiro Borges
A revista IstoÉ - também conhecida nos meios jornalísticos como "QuantoÉ" pelo mercenarismo dos seus donos -, finalmente foi condenada pela Justiça por sua criminosa linha editorial. Desde que se converteu em palanque da oposição golpista, sabe-se lá a qual preço, ela obrou inúmeros ataques levianos à presidenta Dilma. Ela apostou todas suas fichas no "golpe dos corruptos", talvez na busca de alguns trocados com a chegada do usurpador Michel Temer ao Palácio do Planalto. Agora, porém, o falido pasquim - que despenca na tiragem, perde anunciantes e atrasa salários dos seus profissionais - sofre um revés, conforme o relato abaixo:
A revista IstoÉ - também conhecida nos meios jornalísticos como "QuantoÉ" pelo mercenarismo dos seus donos -, finalmente foi condenada pela Justiça por sua criminosa linha editorial. Desde que se converteu em palanque da oposição golpista, sabe-se lá a qual preço, ela obrou inúmeros ataques levianos à presidenta Dilma. Ela apostou todas suas fichas no "golpe dos corruptos", talvez na busca de alguns trocados com a chegada do usurpador Michel Temer ao Palácio do Planalto. Agora, porém, o falido pasquim - que despenca na tiragem, perde anunciantes e atrasa salários dos seus profissionais - sofre um revés, conforme o relato abaixo: