Por Augusto Vasconcelos, no site Vermelho:
Há algum tempo o lobby dos bancos privados pressiona para ter acesso aos recursos do FGTS, atualmente sob a administração exclusiva da Caixa.
Retirar do banco público a gestão do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, implica em colocar em risco programas de financiamento habitacional de caráter popular e projetos de desenvolvimento, como saneamento básico, por exemplo.
Tal medida, se for levada adiante, representa mais um ataque ao caráter social da Caixa. A empresa enfrenta a ameaça de abertura de seu capital, o que na prática traria para sua gestão ideias de mercado que podem colidir frontalmente com a sua missão precípua de atender às camadas mais pobres da população, bem como atuar como agente regulador, ofertando juros e taxas menos agressivas.
Há algum tempo o lobby dos bancos privados pressiona para ter acesso aos recursos do FGTS, atualmente sob a administração exclusiva da Caixa.
Retirar do banco público a gestão do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, implica em colocar em risco programas de financiamento habitacional de caráter popular e projetos de desenvolvimento, como saneamento básico, por exemplo.
Tal medida, se for levada adiante, representa mais um ataque ao caráter social da Caixa. A empresa enfrenta a ameaça de abertura de seu capital, o que na prática traria para sua gestão ideias de mercado que podem colidir frontalmente com a sua missão precípua de atender às camadas mais pobres da população, bem como atuar como agente regulador, ofertando juros e taxas menos agressivas.