Por Saul Leblon, no site Carta Maior:
Há menos de cinco meses (23/06), os ingleses decidiram virar as costas à religião dos livres mercados globais.
Escolheram o protecionismo, recheado de uma mal disfarçada xenofobia contra imigrantes, como defesa contra o desemprego e as sombrias perspectivas de futuro na ilha de Thatcher.
Nesta terça-feira (08/11), foi a vez dos norte-americanos.
Alguns decibéis acima, eles elegeram o fascismo protecionista e xenófobo, em resposta à frustrada espera de quarenta anos pela redenção neoliberal, que nunca veio.
Há menos de cinco meses (23/06), os ingleses decidiram virar as costas à religião dos livres mercados globais.
Escolheram o protecionismo, recheado de uma mal disfarçada xenofobia contra imigrantes, como defesa contra o desemprego e as sombrias perspectivas de futuro na ilha de Thatcher.
Nesta terça-feira (08/11), foi a vez dos norte-americanos.
Alguns decibéis acima, eles elegeram o fascismo protecionista e xenófobo, em resposta à frustrada espera de quarenta anos pela redenção neoliberal, que nunca veio.