Por Débora Melo, na revista CartaCapital:
O técnico de laboratório Sidnei Ramis de Araújo, de 46 anos, matou 12 pessoas a tiros antes de se suicidar na noite de Réveillon, em Campinas. Das 12 vítimas, nove eram mulheres, entre elas sua ex-mulher Isamara Filier, de 41 anos. Todos foram sepultados na segunda-feira 2.
Uma carta escrita pelo assassino e divulgada no domingo 1º pelo jornal O Estado de S. Paulo não deixa dúvidas: trata-se de feminicídio, crime no qual as mulheres são mortas em razão do gênero, ou seja, por menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
O técnico de laboratório Sidnei Ramis de Araújo, de 46 anos, matou 12 pessoas a tiros antes de se suicidar na noite de Réveillon, em Campinas. Das 12 vítimas, nove eram mulheres, entre elas sua ex-mulher Isamara Filier, de 41 anos. Todos foram sepultados na segunda-feira 2.
Uma carta escrita pelo assassino e divulgada no domingo 1º pelo jornal O Estado de S. Paulo não deixa dúvidas: trata-se de feminicídio, crime no qual as mulheres são mortas em razão do gênero, ou seja, por menosprezo ou discriminação à condição de mulher.