Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Ao contrário da marchinha da ditadura – “este é um país que vai pra frente…” – o Brasil do golpe é, sem qualquer dúvida, um país que vai para trás: para trás no tempo, no grau de civilização e de convívio, tanto quanto vai nos indicadores econômicos.
Não vou tratar dos aspectos de psicologia coletiva, coisa que o Xico Sá faz, maravilhosamente, no artigo que publicou no El País, sobre a mobilização das “brigadas do ódio” diante do fato de Chico Buarque ter ganho o prêmio de literatura Roger Caillois, na França:
Ao contrário da marchinha da ditadura – “este é um país que vai pra frente…” – o Brasil do golpe é, sem qualquer dúvida, um país que vai para trás: para trás no tempo, no grau de civilização e de convívio, tanto quanto vai nos indicadores econômicos.
Não vou tratar dos aspectos de psicologia coletiva, coisa que o Xico Sá faz, maravilhosamente, no artigo que publicou no El País, sobre a mobilização das “brigadas do ódio” diante do fato de Chico Buarque ter ganho o prêmio de literatura Roger Caillois, na França: