Por Marcos Coimbra, na revista CartaCapital:
Em janeiro de 2016, a coalizão que derrubou Dilma Rousseff tinha uma certeza e muitas esperanças. A primeira era de que os dias do governo petista estavam contados. Estavam mesmo.
Já em relação ao que esperavam do futuro, não foi igual. Tudo deu errado. Um ano depois, não se confirmou nenhuma das expectativas daquele conglomerado de interesses empresariais, oligopólios de comunicação, partidos antipetistas e setores do aparelho estatal.
Ela caiu, mas o cenário complicou-se para essas forças. Hoje, nada garante que conseguirão consolidar a vitória que obtiveram quando a tiraram da Presidência e assumiram as rédeas do Estado.
Já em relação ao que esperavam do futuro, não foi igual. Tudo deu errado. Um ano depois, não se confirmou nenhuma das expectativas daquele conglomerado de interesses empresariais, oligopólios de comunicação, partidos antipetistas e setores do aparelho estatal.
Ela caiu, mas o cenário complicou-se para essas forças. Hoje, nada garante que conseguirão consolidar a vitória que obtiveram quando a tiraram da Presidência e assumiram as rédeas do Estado.