Seria de esperar, após a eleição de Donald Trump, alguma autocrítica por parte dos executivos do Facebook, mais eficiente das ferramentas para a difusão dos boatos e mensagens de ódio que contribuem para a ascensão da ultradireita no mundo.
Foram anunciadas em janeiro ideias sobre consultar agências especializadas na veracidade de notícias e restringir anúncios pagos em publicações de produtores contumazes de falsidades, até agora com poucos resultados práticos, mas faltava uma reflexão mais geral sobre o papel da rede.
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