Lenín Moreno e Rafael Correa |
Quando o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciou que o resultado das urnas neste domingo (2/4) já era irreversível, e confirmava a vitória do candidato governista Lenín Moreno – que foi vice de Rafael Correa em seu primeiro mandato –, o Equador teve que enfrentar o mesmo momento de tensão política pelo qual passaram a Venezuela em 2013 e o Brasil em 2014.
Desde aquele primeiro minuto, a reação da direita equatoriana foi a de apostar na desestabilização e no confronto social. O banqueiro Guillermo Lasso, representante da direita que experimentava seus primeiros minutos na condição de candidato derrotado, saiu rapidamente a dar uma declaração, qualificando o processo eleitoral como “fraudulento”, assegurando possuir provas a respeito.
Desde aquele primeiro minuto, a reação da direita equatoriana foi a de apostar na desestabilização e no confronto social. O banqueiro Guillermo Lasso, representante da direita que experimentava seus primeiros minutos na condição de candidato derrotado, saiu rapidamente a dar uma declaração, qualificando o processo eleitoral como “fraudulento”, assegurando possuir provas a respeito.