Por Altamiro Borges
Roberto Freire, o presidente eterno do PPS, é um oportunista de carteirinha. O falso comunista, que até chegou a presidir o PCB, virou um direitista convicto e um político fisiológico da pior espécie. Como um dos líderes hidrófobos da oposição aos governos Lula e Dilma, ele se travestiu de vestal da ética e sempre criticou o chamado “aparelhamento” dos cargos públicos. Mas bastou virar ministro da Cultura do covil golpista de Michel Temer para indicar 18 filiados da sua minguada e decadente legenda para o governo. O escândalo foi revelado na quarta-feira passada (5) pela insuspeita Folha. Vale conferir:
Roberto Freire, o presidente eterno do PPS, é um oportunista de carteirinha. O falso comunista, que até chegou a presidir o PCB, virou um direitista convicto e um político fisiológico da pior espécie. Como um dos líderes hidrófobos da oposição aos governos Lula e Dilma, ele se travestiu de vestal da ética e sempre criticou o chamado “aparelhamento” dos cargos públicos. Mas bastou virar ministro da Cultura do covil golpista de Michel Temer para indicar 18 filiados da sua minguada e decadente legenda para o governo. O escândalo foi revelado na quarta-feira passada (5) pela insuspeita Folha. Vale conferir: