Por João Sicsú, na revista CartaCapital:
Está em curso uma crise econômica mundial que teve início em 2007-8 nos Estados Unidos. Ficou mais nítida quando chegou de forma intensa à Europa em 2011-2012. Hoje, vivemos o seu prolongamento. Ainda estamos dentro da crise iniciada com a quebra do Lheman Brothers (e dos títulos americanos subprime) que se espalhou para a vida real, social e política mundial e que ainda não foi superada.
Desde o fundo do poço da crise, houve uma mudança no padrão mundial de taxas de crescimento. Segundo dados do Banco Mundial, o mundo crescia em média entre 4 e 5% ao ano no período entre 2004 e 2008. Em 2009, encolheu 2%. Hoje, cresce entre 2 e 3% ao ano.
Está em curso uma crise econômica mundial que teve início em 2007-8 nos Estados Unidos. Ficou mais nítida quando chegou de forma intensa à Europa em 2011-2012. Hoje, vivemos o seu prolongamento. Ainda estamos dentro da crise iniciada com a quebra do Lheman Brothers (e dos títulos americanos subprime) que se espalhou para a vida real, social e política mundial e que ainda não foi superada.
Desde o fundo do poço da crise, houve uma mudança no padrão mundial de taxas de crescimento. Segundo dados do Banco Mundial, o mundo crescia em média entre 4 e 5% ao ano no período entre 2004 e 2008. Em 2009, encolheu 2%. Hoje, cresce entre 2 e 3% ao ano.