Por Bepe Damasco, em seu blog:
É certo que não se deve esperar nada de positivo vindo de um veículo de comunicação que emprestou carros para Operação Oban transportar opositores da ditadura militar para as masmorras do regime. E o que pensar de um jornal que repete a dose 52 anos depois apoiando o golpe de estado de 2016 e participando da linha de frente do jornalismo de guerra posto em prática para sabotar o governo Dilma?
Estamos falando do jornal Folha de São Paulo. É bem verdade que, no tempo em que seu jornalismo foi dirigido pelo brilhante jornalista Cláudio Abramo, o jornal viveu tempos mais arejados, abrindo espaço para as novas ideias e atores que emergiam da luta pela redemocratização do país.
É certo que não se deve esperar nada de positivo vindo de um veículo de comunicação que emprestou carros para Operação Oban transportar opositores da ditadura militar para as masmorras do regime. E o que pensar de um jornal que repete a dose 52 anos depois apoiando o golpe de estado de 2016 e participando da linha de frente do jornalismo de guerra posto em prática para sabotar o governo Dilma?
Estamos falando do jornal Folha de São Paulo. É bem verdade que, no tempo em que seu jornalismo foi dirigido pelo brilhante jornalista Cláudio Abramo, o jornal viveu tempos mais arejados, abrindo espaço para as novas ideias e atores que emergiam da luta pela redemocratização do país.