A campanha permanente contra a democracia brasileira adora criminalizar os gastos das campanhas eleitorais. Compreende-se.
Como sempre acontece quando se discute o direito do povo brasileiro escolher seus governantes, a ideia, mais uma vez, é não perder uma única oportunidade para alimentar um ambiente de denúncia contra a disputa pelo voto, os partidos políticos e a decisão do eleitor.
Nós sabemos muito bem aonde essa conversa pode terminar.
Recebida em clima de escândalo por aqueles que têm motivos inconfessáveis para temer um pleito no qual Luiz Inácio Lula da Silva aparece em primeiro lugar nas pesquisas, a proposta de Fundo Partidário de R$ 3,6 bilhões envolve muito dinheiro mas é até modesta.