Por Altamiro Borges
O rico Estado do Paraná, sede da midiática Lava-Jato, segue produzindo escândalos de corrupção. Mas parece que “não vem ao caso” para o juiz Sergio Moro, que mantém sua obsessão doentia contra o ex-presidente Lula. Na semana passada, o dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza, preso por integrar um esquema de desvio de R$ 20 milhões da Secretaria Estadual de Educação, acusou o governador Beto Richa (PSDB) e o presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano, de receberam propinas. O “justiceiro”, que troca afagos com influentes tucanos – como o “ético” Aécio Neves – nada comentou sobre a grave denúncia. Já a mídia chapa-branca, nutrida com milhões em publicidade oficial, noticiou o caso, mas logo abafou o escândalo.
O rico Estado do Paraná, sede da midiática Lava-Jato, segue produzindo escândalos de corrupção. Mas parece que “não vem ao caso” para o juiz Sergio Moro, que mantém sua obsessão doentia contra o ex-presidente Lula. Na semana passada, o dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza, preso por integrar um esquema de desvio de R$ 20 milhões da Secretaria Estadual de Educação, acusou o governador Beto Richa (PSDB) e o presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano, de receberam propinas. O “justiceiro”, que troca afagos com influentes tucanos – como o “ético” Aécio Neves – nada comentou sobre a grave denúncia. Já a mídia chapa-branca, nutrida com milhões em publicidade oficial, noticiou o caso, mas logo abafou o escândalo.