quinta-feira, 30 de novembro de 2017
PMDB-PSDB entregam o pré-sal e dão isenção
Do blog Socialista Morena:
Não satisfeito em dilapidar o patrimônio público ao entregar a exploração do petróleo do pré-sal às multinacionais estrangeiras a preço de banana, o consórcio PMDB-PSDB conseguiu aprovar ontem à noite, na Câmara dos Deputados, que elas tenham isenção fiscal até 2040. Ou seja, o Brasil não vai ganhar nada com sua própria riqueza, pelo contrário. Estudos técnicos elaborados pela própria Câmara preveem perda de 40 bilhões de reais anuais com a MP 795, ou 1 trilhão em 25 anos.
O combate ao discurso de ódio na internet
Foto: Will Shutter/Câmara dos Deputados |
Enquanto deputados defendem atualização da legislação para criminalizar esse tipo de discurso, entidades afirmam que criar novos tipos penais não resolve problema. Em 11 anos, 88 mil páginas foram removidas por incitarem o ódio e a violência na rede
Nesta terça-feira (28), participantes de comissão geral no Plenário da Câmara sobre a intolerância, o ódio, o preconceito e a violência por meio da internet discordaram sobre a melhor forma de coibir esse fenômeno.
Muito além do rechaço a Trump
Por David Brooks, no site Carta Maior:
Diante do cada vez mais obsceno e perigoso panorama político dos Estados Unidos, se escutam mensagens que vão muito além do simples rechaço ao presidente Donald Trump e à sua agenda, e começam a provocar algo que poderia gerar uma mudança progressista no país.
As recentes eleições estaduais e municipais, realizadas em muitas localidade no passado 7 de novembro, mostraram um cenário que algumas pessoas espera, desejam, rezam para que aconteça… que seja o primeiro aviso do que poderia ser uma onda de repúdio e até de mudanças progressistas pela via das urnas, que poderia se concretizar nas próximas eleições intermediárias (legislativas federais e várias outras estaduais), em 2018, através de novos ou renovados movimentos sociais descentralizados, porém aliados.
Diante do cada vez mais obsceno e perigoso panorama político dos Estados Unidos, se escutam mensagens que vão muito além do simples rechaço ao presidente Donald Trump e à sua agenda, e começam a provocar algo que poderia gerar uma mudança progressista no país.
As recentes eleições estaduais e municipais, realizadas em muitas localidade no passado 7 de novembro, mostraram um cenário que algumas pessoas espera, desejam, rezam para que aconteça… que seja o primeiro aviso do que poderia ser uma onda de repúdio e até de mudanças progressistas pela via das urnas, que poderia se concretizar nas próximas eleições intermediárias (legislativas federais e várias outras estaduais), em 2018, através de novos ou renovados movimentos sociais descentralizados, porém aliados.
Odebrecht: Alckmin será investigado?
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou na quarta-feira (22) um pedido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) de instauração de inquérito para dar início a investigação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
O governador tucano é acusado de receber, por meio de um cunhado, Adhemar César Ribeiro, (irmão da primeira-dama do Estado, Lu Alckmin), R$ 10,3 milhões em propina, sendo R$ 2 milhões para a campanha de 2010 e R$ 8,3 milhões, para a campanha de reeleição, vencida pelo tucano em 2014. O montante teria sido pago pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, conhecida como a divisão de propinas da empreiteira.
O desembarque “pró-forma” do PSDB
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O iminente encontro entre Michel Temer e Geraldo Alckmin para tratar da encenação de um desembarque do PSDB do Governo – encenação porque, além de cargos, o comando do partido se mantém decidido a sustentar o único projeto deste governo, a reforma da previdência – lembra os versos de Gita, a inesquecível música de Raul Seixas e Paulo Coelho: “eu estou em você, mas você não está em mim”.
O iminente encontro entre Michel Temer e Geraldo Alckmin para tratar da encenação de um desembarque do PSDB do Governo – encenação porque, além de cargos, o comando do partido se mantém decidido a sustentar o único projeto deste governo, a reforma da previdência – lembra os versos de Gita, a inesquecível música de Raul Seixas e Paulo Coelho: “eu estou em você, mas você não está em mim”.
Lava-Jato faz chantagem contra a democracia
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
A minha prioridade, e creio que a da maioria dos brasileiros, é desmontar o pacote de reformas contra o País, contra os trabalhadores, contra a soberania e contra o desenvolvimento que foi aprovado pelo Congresso, com apoio e aplauso da maioria das forças que defende e se diz inspirada pela Lava Jato.
A respeito da coletiva de imprensa concedida nesta segunda-feira, 28, por procuradores da Lava Jato, em que afirmaram que 2018 será a "batalha final" da investigação, eu queria lembrar que nós vivemos num país onde o voto é livre e cada um de nós tem direito de escolher sua prioridade numa eleição.
A minha prioridade, e creio que a da maioria dos brasileiros, é desmontar o pacote de reformas contra o País, contra os trabalhadores, contra a soberania e contra o desenvolvimento que foi aprovado pelo Congresso, com apoio e aplauso da maioria das forças que defende e se diz inspirada pela Lava Jato.
Milícia do MBL faz plágio do Estado Islâmico
Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Dois sujeitos mascarados, à frente de outros dois fantasiados de sabe deus o quê, fazem uma espécie de prestação de contas (não financeiras) e conclamam seus seguidores a continuar a luta.
O MBL desceu mais um degrau em sua estratégia de desvio de foco da cumplicidade com o governo corrupto que ajudou a chegar ao poder - e que lhe pagou as contas.
O grupo resolveu fazer um vídeo de propaganda em sua página no Facebook em que imita o Estado Islâmico.
O grupo resolveu fazer um vídeo de propaganda em sua página no Facebook em que imita o Estado Islâmico.
Dois sujeitos mascarados, à frente de outros dois fantasiados de sabe deus o quê, fazem uma espécie de prestação de contas (não financeiras) e conclamam seus seguidores a continuar a luta.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Os escassos sinais de recuperação econômica
Por Marcelo P.F. Manzano, no site da Fundação Perseu Abramo:
Diante da deliberada omissão das autoridades econômicas no sentido de acionar instrumentos capazes de reanimar os motores da economia brasileira, são ainda escassos os sinais a respeito da recuperação econômica. A cada setor ou segmento de atividade que registra um dado positivo, um outro surge apontando no sentido inverso.
Tem sido assim desde o início do ano, com pequena vantagem para os primeiros. Na presente semana, a 48ª do ano, não foi diferente. Como nos passos do tico-tico, sinaizinhos tênues em sentidos díspares ainda não autorizam vislumbrar voos mais altos de nossa economia.
Diante da deliberada omissão das autoridades econômicas no sentido de acionar instrumentos capazes de reanimar os motores da economia brasileira, são ainda escassos os sinais a respeito da recuperação econômica. A cada setor ou segmento de atividade que registra um dado positivo, um outro surge apontando no sentido inverso.
Tem sido assim desde o início do ano, com pequena vantagem para os primeiros. Na presente semana, a 48ª do ano, não foi diferente. Como nos passos do tico-tico, sinaizinhos tênues em sentidos díspares ainda não autorizam vislumbrar voos mais altos de nossa economia.
Bolsonaro é filho da Lava-Jato e da Globo
Por Daniel Giovanaz, no jornal Brasil de Fato:
Lançamento de livro, palestra e curso sobre a formação da sociedade brasileira. Em pouco mais de 24 horas, o sociólogo Jessé Souza fez da chamada “República de Curitiba” um espaço de debates sobre o Poder Judiciário e a operação Lava Jato.
A passagem do intelectual potiguar pela capital paranaense, na semana passada, foi simbólica. Não só porque Curitiba é a cidade-sede da Lava Jato, mas porque a palestra aconteceu no campus Santos Andrade da Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde o juiz Sérgio Moro trabalha há dez anos como professor de Direito.
Lançamento de livro, palestra e curso sobre a formação da sociedade brasileira. Em pouco mais de 24 horas, o sociólogo Jessé Souza fez da chamada “República de Curitiba” um espaço de debates sobre o Poder Judiciário e a operação Lava Jato.
A passagem do intelectual potiguar pela capital paranaense, na semana passada, foi simbólica. Não só porque Curitiba é a cidade-sede da Lava Jato, mas porque a palestra aconteceu no campus Santos Andrade da Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde o juiz Sérgio Moro trabalha há dez anos como professor de Direito.
O Brasil é refém de uma ideia perigosa
Por Pedro Rossi, no site Brasil Debate:
A editora Autonomia Literária marca um gol de placa ao lançar a edição brasileira do consagrado livro “Austeridade: a história de uma ideia perigosa”, de Mark Blyth. A austeridade é marca registrada da crise econômica brasileira e pré-requisito para se entender o sentido dos sacrifícios impostos à população brasileira; a precarização dos serviços públicos, a redução das transferências sociais, os milhões de novos desempregados etc. Com a leitura do livro se entende que a austeridade tem uma longa história de fracassos e que, no fundo, trata-se de programa de distribuição de renda e riqueza ao revés. Para além de perigosa, a austeridade é uma ideia falaciosa, repetida incessantemente pelo governo e pelos meios de comunicação no Brasil. Desconstruir essa ideia e a retórica que a sustenta é uma tarefa necessária.
A editora Autonomia Literária marca um gol de placa ao lançar a edição brasileira do consagrado livro “Austeridade: a história de uma ideia perigosa”, de Mark Blyth. A austeridade é marca registrada da crise econômica brasileira e pré-requisito para se entender o sentido dos sacrifícios impostos à população brasileira; a precarização dos serviços públicos, a redução das transferências sociais, os milhões de novos desempregados etc. Com a leitura do livro se entende que a austeridade tem uma longa história de fracassos e que, no fundo, trata-se de programa de distribuição de renda e riqueza ao revés. Para além de perigosa, a austeridade é uma ideia falaciosa, repetida incessantemente pelo governo e pelos meios de comunicação no Brasil. Desconstruir essa ideia e a retórica que a sustenta é uma tarefa necessária.
A destruição do Brasil e o corno da rua
Por Mauro Santayana, em seu blog:
Se, como dizia Von Clausewitz, a guerra é a continuação da política por outros meios, na encarniçada guerra em que se transformou a política, nos dias de hoje, a missão do jornalismo deveria ser a de escrever a história enquanto ela ocorre e acontece, se a mídia não estivesse, na maioria das vezes, a serviço de seus próprios interesses e de projetos de poder mendazes, hipócritas e manipuladores.
Só os ingênuos acreditam em imprensa isenta em uma sociedade capitalista - na qual ela defende o interesse de seus donos e anunciantes - e mais ainda em um país como o Brasil, em que praticamente inexistem meios de comunicação públicos, quanto mais democráticos e de qualidade, como em outros lugares do mundo.
Se, como dizia Von Clausewitz, a guerra é a continuação da política por outros meios, na encarniçada guerra em que se transformou a política, nos dias de hoje, a missão do jornalismo deveria ser a de escrever a história enquanto ela ocorre e acontece, se a mídia não estivesse, na maioria das vezes, a serviço de seus próprios interesses e de projetos de poder mendazes, hipócritas e manipuladores.
Só os ingênuos acreditam em imprensa isenta em uma sociedade capitalista - na qual ela defende o interesse de seus donos e anunciantes - e mais ainda em um país como o Brasil, em que praticamente inexistem meios de comunicação públicos, quanto mais democráticos e de qualidade, como em outros lugares do mundo.
Sobre lucros, raposas e galinhas
Por José Álvaro de Lima Cardoso, no site Outras Palavras:
O país atravessa a mais grave recessão da história, com quase três anos de queda da produção industrial, diminuição da renda e elevação do desemprego. O lucro líquido dos quatro maiores bancos do Brasil cresceu 10,4% no 3º trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2016. Segundo estudo da empresa Economatica, a soma dos lucros do Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander no período entre julho e setembro, alcançou R$ 13,6 bilhões ante R$ 12,3 bilhões no mesmo período do ano passado. O maior lucro foi o do Itaú Unibanco, que chegou a R$ 6,077 bilhões. Dos três bancos, dois são privados, um inclusive, estrangeiro.
O país atravessa a mais grave recessão da história, com quase três anos de queda da produção industrial, diminuição da renda e elevação do desemprego. O lucro líquido dos quatro maiores bancos do Brasil cresceu 10,4% no 3º trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2016. Segundo estudo da empresa Economatica, a soma dos lucros do Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander no período entre julho e setembro, alcançou R$ 13,6 bilhões ante R$ 12,3 bilhões no mesmo período do ano passado. O maior lucro foi o do Itaú Unibanco, que chegou a R$ 6,077 bilhões. Dos três bancos, dois são privados, um inclusive, estrangeiro.
Por que Alckmin não fechou a TV Cultura?
Antes de mais nada devo dizer: eu apoio a campanha “Eu quero a Cultura viva”, que defende a preservação e a independência da TV Cultura de São Paulo, uma emissora com forte tradição e espírito público, apesar do desmantelamento e debilitação por que passou e vem passando nos governos tucanos. Viva sempre a TV Cultura. Isto posto, segundo matéria do jornal O Estado de S. Paulo, se for eleito presidente, o governador Geraldo Alckmin pretende privatizar estatais “petistas”, como se empresas públicas tivessem DNA partidário só por terem sido criados no governo de um partido. Entre elas, a EBC, a Hemobrás e a EPL.
'Liga da Justiça' é uma ameaça à democracia
Por Jeferson Miola
Na segunda quinzena deste mês de novembro, estreou no Brasil o filme norte-americano Liga da Justiça, que lidera a venda de ingressos. Em menos de 15 dias, arrecadou mais de R$ 80 milhões.
A sinopse oficial do filme explora a épica do heroísmo:
“Impulsionado pela restauração de sua fé na humanidade e inspirado pelo ato altruísta do Superman, Bruce Wayne [Batman] convoca sua nova aliada Diana Prince [Mulher-Maravilha] para o combate contra um inimigo ainda maior, recém-despertado. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha buscam e recrutam com agilidade um time de meta-humanos, mas mesmo com a formação da liga de heróis sem precedentes - Batman, Mulher-Maraviha, Aquaman, Cyborg e The Flash –, poderá ser tarde demais para salvar o planeta de um catastrófico ataque”.
Na segunda quinzena deste mês de novembro, estreou no Brasil o filme norte-americano Liga da Justiça, que lidera a venda de ingressos. Em menos de 15 dias, arrecadou mais de R$ 80 milhões.
A sinopse oficial do filme explora a épica do heroísmo:
“Impulsionado pela restauração de sua fé na humanidade e inspirado pelo ato altruísta do Superman, Bruce Wayne [Batman] convoca sua nova aliada Diana Prince [Mulher-Maravilha] para o combate contra um inimigo ainda maior, recém-despertado. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha buscam e recrutam com agilidade um time de meta-humanos, mas mesmo com a formação da liga de heróis sem precedentes - Batman, Mulher-Maraviha, Aquaman, Cyborg e The Flash –, poderá ser tarde demais para salvar o planeta de um catastrófico ataque”.
A vida das mulheres como moeda de troca
Por Maria do Rosário, no site Mídia Ninja:
O Parlamento brasileiro segue nos surpreendendo negativamente. Nós que nos últimos anos vimos decisões sérias como o fim do financiamento empresarial de campanha mudarem da noite para o dia após serem votadas duas vezes; a aprovação de mais de cem alterações na Consolidação das Leis Trabalhistas; o afastamento de uma presidenta legítima do cargo que conquistou nas urnas; e um golpista ser duas vezes poupado de necessárias investigações mesmo diante de robustas evidências de seus delitos, agora nos deparamos com a deturpação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que tem como o único objetivo penalizar ainda mais as mulheres, particularmente as vítimas de violência sexual.
O Parlamento brasileiro segue nos surpreendendo negativamente. Nós que nos últimos anos vimos decisões sérias como o fim do financiamento empresarial de campanha mudarem da noite para o dia após serem votadas duas vezes; a aprovação de mais de cem alterações na Consolidação das Leis Trabalhistas; o afastamento de uma presidenta legítima do cargo que conquistou nas urnas; e um golpista ser duas vezes poupado de necessárias investigações mesmo diante de robustas evidências de seus delitos, agora nos deparamos com a deturpação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que tem como o único objetivo penalizar ainda mais as mulheres, particularmente as vítimas de violência sexual.
Parlamentarismo é golpe baixo e perigoso
Por Guilherme Boulos, na revista CartaCapital:
A falência da velha Nova República tem deixado espaço para todo tipo de excrescência política. O primeiro a aproveitar-se do vácuo, o Judiciário resolveu assumir o comando. Ante um Congresso desmoralizado e um Executivo sem legitimidade, os procuradores e juízes da Lava Jato apresentaram-se como os salvadores da pátria.
Depois foi a vez de despontar uma legião de “outsiders”, surfando na onda da antipolítica, que tem hoje como sua principal expressão um deputado que faz carreira há seis mandatos e quer se apresentar como novidade. Agora, a cartada mais recente de “renovação” é o debate sobre o parlamentarismo.
Depois foi a vez de despontar uma legião de “outsiders”, surfando na onda da antipolítica, que tem hoje como sua principal expressão um deputado que faz carreira há seis mandatos e quer se apresentar como novidade. Agora, a cartada mais recente de “renovação” é o debate sobre o parlamentarismo.
PSDB quer mais mercado e privatização
O PSDB apresentou nesta terça (28) as diretrizes do programa partidário, que deve pautar sua candidatura ao Planalto. O texto, além de exaltar os governos FHC, propõe um "choque de capitalismo" e ações como ampliar privatizações e rever o acesso dos mais ricos a serviços públicos gratuitos. Para o economista Guilherme Mello, após 15 anos, a sigla voltou a ter coragem de defender o impopular “legado” da década de 1990. Resta saber se também reconhecerá como seu o saldo negativo da gestão Temer.
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