Por Altamiro Borges
Em editoriais raivosos, a mídia privada – nos dois sentidos da palavra – tem confessado o seu temor diante das batalhas jurídicas que eclodirão com a vigência da “deforma” trabalhista. Ela inclusive já declarou guerra aos procuradores e juízes do trabalho, em mais uma abjeta campanha de calúnias. A suspensão temporária das 1.200 demissões na instituição privada de ensino superior Estácio, determinada pela Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro nesta quinta-feira (7), confirma que este será um campo privilegiado de lutas no próximo período. Apostando na mobilização das bases e nos recursos jurídicos, os sindicatos poderão travar o processo de retorno à escravidão imposto pela quadrilha de Michel Temer a serviço do capital que financiou o golpe no Brasil.
Em editoriais raivosos, a mídia privada – nos dois sentidos da palavra – tem confessado o seu temor diante das batalhas jurídicas que eclodirão com a vigência da “deforma” trabalhista. Ela inclusive já declarou guerra aos procuradores e juízes do trabalho, em mais uma abjeta campanha de calúnias. A suspensão temporária das 1.200 demissões na instituição privada de ensino superior Estácio, determinada pela Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro nesta quinta-feira (7), confirma que este será um campo privilegiado de lutas no próximo período. Apostando na mobilização das bases e nos recursos jurídicos, os sindicatos poderão travar o processo de retorno à escravidão imposto pela quadrilha de Michel Temer a serviço do capital que financiou o golpe no Brasil.