Por Celso Vicenzi, em seu blog:
O “modus operandi” do Brasil sem lei (lei só para enquadrar adversários do regime) já está decidido. A Polícia Federal monta um aparato de guerra gigantesco para prender e conduzir coercitivamente quem nunca se recusou a prestar depoimento sobre o que quer que seja. Faz a operação com base em meras suspeitas, pulando etapas do que deveria ser um processo formal na justiça, com direito à defesa antes de ser exposto à execração pública. O Judiciário faz de conta que não vê a exceção e o arbítrio contra o Estado Democrático de Direito. O Ministério Público, politizado e fascinado com os holofotes e a fogueira das vaidades, elenca um festival de “diz-que-diz” de pessoas nem sempre idôneas, chancela e assina embaixo, seletivamente, é claro, pois contra tucanos e outras aves de bico ou porte grande, não é besta de abrir o bico.
O “modus operandi” do Brasil sem lei (lei só para enquadrar adversários do regime) já está decidido. A Polícia Federal monta um aparato de guerra gigantesco para prender e conduzir coercitivamente quem nunca se recusou a prestar depoimento sobre o que quer que seja. Faz a operação com base em meras suspeitas, pulando etapas do que deveria ser um processo formal na justiça, com direito à defesa antes de ser exposto à execração pública. O Judiciário faz de conta que não vê a exceção e o arbítrio contra o Estado Democrático de Direito. O Ministério Público, politizado e fascinado com os holofotes e a fogueira das vaidades, elenca um festival de “diz-que-diz” de pessoas nem sempre idôneas, chancela e assina embaixo, seletivamente, é claro, pois contra tucanos e outras aves de bico ou porte grande, não é besta de abrir o bico.