Por Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:
Uma coisa é certa.
No meio da tão propalada “crise de representação política”, que a humanidade inteira vivencia tão dolorosamente, existe um político, num país da América do Sul, que ainda arrasta multidões.
Um político que, perseguido impiedosamente por todos os grandes meios de comunicação, que formam o mais concentrado oligopólio midiático do mundo, perseguido pelo sistema de justiça mais poderoso (e mais autoritário) do mundo democrático, ainda sim é o político com menor rejeição, dentre todos, e o político com maior aprovação popular.
No meio da tão propalada “crise de representação política”, que a humanidade inteira vivencia tão dolorosamente, existe um político, num país da América do Sul, que ainda arrasta multidões.
Um político que, perseguido impiedosamente por todos os grandes meios de comunicação, que formam o mais concentrado oligopólio midiático do mundo, perseguido pelo sistema de justiça mais poderoso (e mais autoritário) do mundo democrático, ainda sim é o político com menor rejeição, dentre todos, e o político com maior aprovação popular.


















