Por Renato Rovai, em seu blog:
Na história política brasileira poucos, em momentos de democracia, incentivaram tanto o ódio como o candidato Jair Bolsonaro.
Ele fez do ódio o combustível de sua trajetória.
Fez homenagem aos torturadores da ditadura militar.
Celebrou o ataque a bala à caravana de Lula no Rio Grande do Sul, no que, diga-se, contou com a entusiasmada adesão de Ana Amélia, vice de Geraldo Alckmin.
O ódio gera ódio. Mas isso não explica e nem justifica o atentado que sofreu.
Na história política brasileira poucos, em momentos de democracia, incentivaram tanto o ódio como o candidato Jair Bolsonaro.
Ele fez do ódio o combustível de sua trajetória.
Fez homenagem aos torturadores da ditadura militar.
Celebrou o ataque a bala à caravana de Lula no Rio Grande do Sul, no que, diga-se, contou com a entusiasmada adesão de Ana Amélia, vice de Geraldo Alckmin.
O ódio gera ódio. Mas isso não explica e nem justifica o atentado que sofreu.