Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Num país onde é costume definir os meses iniciais de todo governo novo como uma "lua de mel", os primeiros 45 dias do governo Jair Bolsonaro no Planalto podem ser classificados como uma festa de arromba num antigo bordel da república brasileira.
Nesse período, já se detectou a presença de tudo que há de pior naquele universo que meses atrás os marqueteiros do bolsonarismo-chique adoravam descrever como "velha politica":
1- O emprego da força imunda do dinheiro clandestino ficou claro na contabilidade dos laranjas, esquema mais velho que as contas-fantasma da Republica de Alagoas que derrubaram Fernando Collor. Até agora, não custa lembrar, ficamos na pontinha do iceberg, como sugerem os imensos cuidados com a saída de Gustavo Bebianno.
Num país onde é costume definir os meses iniciais de todo governo novo como uma "lua de mel", os primeiros 45 dias do governo Jair Bolsonaro no Planalto podem ser classificados como uma festa de arromba num antigo bordel da república brasileira.
Nesse período, já se detectou a presença de tudo que há de pior naquele universo que meses atrás os marqueteiros do bolsonarismo-chique adoravam descrever como "velha politica":
1- O emprego da força imunda do dinheiro clandestino ficou claro na contabilidade dos laranjas, esquema mais velho que as contas-fantasma da Republica de Alagoas que derrubaram Fernando Collor. Até agora, não custa lembrar, ficamos na pontinha do iceberg, como sugerem os imensos cuidados com a saída de Gustavo Bebianno.